Línguas Indígenas

Índio é nós: Mostra de documentários indígenas

Índio é nós – Mostra de documentários indígenas – inicia hoje, 25/06, em São Paulo. Confira abaixo mais informações sobre a mostra, incluindo sua programação.

indio-e-nos-mostra_flyerÍndio é nós – Mostra de documentários indígenas. Entrada gratuita.

De 25 a 29 de junho de 2014
Local: Matilha Cultural
Rua Rego Freitas, 542, República
01220-010 São Paulo
Tel. 011 3256-2636
http://www.matilhacultural.com.br

Curadoria: Tatiana Soares de Almeida (Vídeo nas Aldeias)
Organização: Fabio Camarneiro (Universidade Federal do Espírito Santo) e Fabio Weintraub (Índio é nós)
Apoio: Matilha Cultural

Programação

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Em defesa dos direitos indígenas e quilombolas e contra a criminalização dos defensores e defensoras de direitos humanos

Em defesa dos direitos indígenas e quilombolas e contra a criminalização dos defensores e defensoras de direitos humanos

São Leopoldo-RS

São Leopoldo-RS

As organizações sociais, os movimentos populares, os Defensores e as Defensoras de Direitos Humanos reunidos no I SEMINÁRIO ESTADUAL DOS DEFENSORES E DEFENSORAS DE DIREITOS HUMANOS NO RIO GRANDE DO SUL, que teve lugar nos dias 09, 10 e 11 de junho de 2014, em São Leopoldo/RS, vem a público manifestar-se em defesa dos direitos indígenas e quilombolas e contra a criminalização dos defensores e defensoras de direitos humanos, dos movimentos e organizações sociais populares e suas lideranças.

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Esperança para o ensino indígena

Esperança para o ensino indígena

Durante 90 dias, 60 professores deixam suas tribos e viajam a Manaus para estudar

Durante 90 dias, 60 professores deixam suas tribos e viajam a Manaus para estudar

Novas diretrizes para a formação de professores são vistas como o início de uma real política indigenista no Brasil

Por Rosana Villar

Uma nuvem encobriu o Sol na Fazenda Experimental da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e, rapidamente, todas as mulheres da classe, composta principalmente de homens, saíram da sala em direção aos dormitórios. A chuva chegava e as roupas estavam no varal.

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Índios e guerrilheiros estiveram na mira da ditadura na Amazônia

Na Amazônia, ditadura matou mais índios do que guerrilheiros

Por José Ribamar Bessa Freire

waimiriNa Argentina, elas foram reprimidas por baionetas quando indagaram, em 1977, pelos filhos presos. Os generais golpistas debocharam: “son las locas de Plaza de Mayo”. Obstinadas, não desistiram, continuaram ocupando a Praça de Maio, desfilando o seu protesto semanal diante da Casa Rosada e da catedral até que, finalmente, reconhecidas pela sociedade, contribuíram para o fim da ditadura e a prisão dos torturadores.

No Brasil, vários movimentos nos fizeram ouvir a voz de quem foi silenciado. No entanto, como ninguém entende línguas indígenas, nem se interessa por aprendê-las, não se escuta o clamor dos índios, seja de mães indígenas por seus filhos ou de índios por seus pais desaparecidos. Desta forma, os índios, sempre invisíveis na história do Brasil, ficaram de fora das narrativas e não figuram nas estatísticas dos desaparecidos políticos. Na floresta, não há praças de maio.

Mas agora isso começa a mudar. O Relatório do Comitê Estadual da Verdade do Amazonas, que será em breve publicado pela Editora Curt Nimuendajú, de Campinas (SP), começou a mapear os estragos, comprovando que na Amazônia, mais do que militantes de esquerda, a ditadura eliminou índios, entre outros, Cinta-Larga e Surui (RO/MT), Krenhakarore na rodovia Cuiabá-Santarém, Kanê ou Beiços-de-Pau do Rio Arinos (MT), Avá-Canoeiro (GO), Parakanã e Arara (PA), Kaxinawa e Madiha (AC), Juma, Yanomami e Waimiri-Atroari (AM/RR).

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Ministério Público Federal no AM quer garantir educação ao povo da terra indígena Apurinã em Boca do Acre

MPF/AM quer garantir educação ao povo da terra indígena Apurinã em Boca do Acre

boca-do-acre-AMA ação foi proposta após realização da 6ª edição do Projeto MPF na Comunidade.

O Ministério Público Federal no Amazonas (MPF/AM) entrou com ação civil pública na Justiça Federal, com pedido de liminar, para que a União, o Estado do Amazonas e o município de Boca do Acre (distante 1.028 quilômetros de Manaus), providenciem a correta prestação de serviços de educação ao povo da terra indígena Apurinã em Boca do Acre, com a adequação dos processos próprios de aprendizagem, a contratação de professores e a elaboração de material didático com conteúdos relacionados aos conhecimentos do povo indígena. Continue lendo

Escolas de educação infantil das aldeias indígenas de São Paulo completam dez anos

Escolas de educação infantil das aldeias indígenas de São Paulo completam dez anos

guaraniSP

Confira a galeria de fotos no link original (ver fonte ao final desta notícia)

Fundadas na gestão Marta, instituições devem fortalecer cultura guarani das três comunidades da cidade, mesclando preservação de conhecimentos tradicionais e disciplinas contemporâneas

por Sarah Fernandes e Malú Damázio, da RBA

São Paulo – “Aqui as crianças são da aldeia, não da escola e muito menos de nós, juruá (brancos). É um outro tempo: o tempo dos guarani mbya.” Essa foi a primeira instrução repassada para a RBA antes de entrarmos no Centro de Educação e Cultura Indígena da aldeia Krututu, a cerca de uma hora de Parelheiros, na zona sul de São Paulo. A escola é uma das três instituições de educação infantil indígena da cidade, que completam dez anos hoje (30), com a proposta de reafirmar e fortalecer a cultura dos índios de São Paulo.

Dentro da escola, uma das três únicas construções de alvenaria da aldeia, um grupo de 15 crianças saía da sala de informática, onde navegavam na internet. Durante a próxima hora, os alunos aprenderiam a confeccionar cachimbos tradicionais guaranis com argila e bambu, em um intercâmbio diário e constante entre a cultura branca e a guarani. Presente na escrita, na música e nos desenhos espalhados por toda a sala, o sincretismo faz parte da história das crianças: além dos nomes guaranis, que marcam sua identidade, todas têm também nomes brasileiros.

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