Processo Seletivo Simplificado da Licenciatura Indígena
Da versão enviada anteriormente, houve apenas algumas correções e mudanças pontuais e o acréscimo de alguns critérios no anexo 2 para prever as diversas realidades sociolinguísticas da região.
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Fonte: divulgação interna.
Papa pede reconhecimento de indígenas e fim da violência
Durante missa em região dos mapuches, Francisco diz que luta pelo reconhecimento não deve ser baseada na violência. Região chilena é palco de conflito entre comunidades indígenas e empresas agrícolas.O papa Francisco defendeu nesta quarta-feira (17/01) em Temuco, na região chilena da Araucanía, berço de origem dos índios mapuches, o reconhecimento das culturas indígenas, mas instou os mapuches a abandonar a violência. Araucanía é palco de um conflito entre comunidades indígenas, que exigem terras ancestrais, e empresas agrícolas. Continue lendo
ONU aponta discriminação mulheres indígenas como barreira na eliminação da fome

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, FAO, acredita que a erradicação da fome e pobreza extremas têm um grande obstáculo: a discriminação tripla sofrida pelas mulheres indígenas.
A declaração foi feita pelo director-geral da FAO, José Graziano da Silva, durante uma visita ao México, encerrada na semana passada. Segundo ele, há discriminação de pobreza, de género e de etnia.
O responsável lembrou que as indígenas enfrentam taxas altas de pobreza, desnutrição crónica e analfabetismo. Essas mulheres também têm menos acesso a cuidados médicos e à participação na política.
O falar paraense – a mistura mais evidente entre a língua portuguesa e línguas indígenas
O que você sabe sobre o falar paraense? Égua, vamos descobrir? Aqui, uma breve análise do modo de falar do Pará.
Eu devo admitir que pouco sei sobre o Pará, além do que estudei na escola, muitos anos atrás. O Pará é um estado que nunca visitei, e também infelizmente não conheço nenhuma pessoa de lá. Mas, para dar um pouco de contexto e informação básica, aqui vai: Continue lendo
Livros sobre Terra Indígena Alto Rio Guamá estão disponíveis para download

Estas histórias estão ricamente ilustradas e refletem o universo indígena sobre temas que ligam elementos da biodiversidade, como animais e plantas, a aspectos típicos da cultura Tembé e de suas relações com a natureza.
Uma das missões do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-bio), por intermédio da Diretoria de Biodiversidade/Gerência de Sociobiodiversidade, é apoiar a implementação da Política Nacional de Gestão Ambiental e Territorial de Terras Indígenas (PNGATI) no estado do Pará, através de ações de proteção, recuperação, conservação e uso sustentável dos recursos naturais dos territórios indígenas, estabelecendo o mapeamento e zoneamento participativos, como ferramentas de gestão dos territórios indígenas.
Em 2014, iniciaram-se os estudos de campo para o Diagnóstico Participativo e Etnozoneamento da Terra Indígena Alto Rio Guamá (TIARG). Os trabalhos resultaram na elaboração dos livros “Gestão Ambiental e Territorial da Terra Indígena Alto Rio Guamá: Diagnóstico Etnoambiental e Etnozoneamento” e “Narrativas Tembé sobre Biodiversidade”, que foram lançados pelo Instituto recentemente, em um Seminário realizado em Paragominas, município que aloja grande parte da área florestada da Terra Indígena Alto Rio Guamá. Continue lendo
Marcondes Namblá: desenhando com o próprio sangue
“… meu ódio é o melhor de mim / Com ele me salvo / e dou aos poucos
uma esperança mínima”. (Carlos Drummond – A flor e a náusea)
– Faça um desenho mostrando como são tratados, hoje, os índios no Brasil, imaginando que daqui a 400 anos um historiador o encontrará num arquivo junto com outros documentos que atravessaram o tempo. Continue lendo