Línguas africanas e afro-brasileiras

Museu Afro Brasil recebe exposição ‘Gullah, Bahia, África’

Dois entrevistados sorridentes, Nigéria, 1951 Créditos: Coleção Lorenzo Dow Turner, arquivos do Anacostia Community Museum, Smithsonian Institution, doação de Lois Turner Williams.

Dois entrevistados sorridentes, Nigéria, 1951 Créditos: Coleção Lorenzo Dow Turner, arquivos do Anacostia Community Museum, Smithsonian Institution, doação de Lois Turner Williams.

Museu Afro Brasil recebe exposição ‘Gullah, Bahia, África’

Mostra exibirá vida e pesquisa de Lorenzo Dow Turner, primeiro linguista afro-americano, que descobriu o dialeto “gullah” nos EUA, com ramificações no Brasil

O Museu Afro Brasil recebe, até o dia 18 de outubro, a exposição “Gullah, Bahia, África”, mostra que apresenta ao público a vida e a pesquisa pioneira desenvolvida pelo primeiro linguista afro-americano, Lorenzo Dow Turner, expoente acadêmico da comunidade negra americana nos anos 1930. O museu tem entrada Catraca Livre e a expo pode ser visitada de terça a domingo, das 10h às 17h.

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Palavras de origem africana no vocabulário brasileiro

lpPalavras de origem africana no vocabulário brasileiro

Fernando Sagatiba

Afora o Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Guiné-Equatorial, que adotou o idioma como oficial recentemente. Timor-Leste é o único a ter o Português como língua oficial na Ásia. Nossos irmãos africanos fazem parte do PALOP, acrônimo que significa justamente Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. Tudo obra de Portugal, responsável por essa bagunça chamada lusofonia (o conjunto dos países que possuem Português como língua oficial) que acabou dando seu jeito de seguir caminho. Mas, diferente do Brasil, onde línguas nativas ficaram restritas a suas tribos indígenas, nos países euro-colonizados da África, ainda se falam línguas nativas (nagô, ioruba, quicongo, umbundo e quimbundo). Só pra constar.

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IV Encontro Internacional de Literaturas, Histórias e Culturas Afro-Brasileiras e Africanas: Identidades e Diásporas

cartaz_africabrasil_2015IV Encontro Internacional de Literaturas, Histórias e Culturas Afro-Brasileiras e Africanas: Identidades e Diásporas

O IV Encontro Internacional de Literaturas, Histórias e Culturas Afro-Brasileiras e Africanas: Identidades e Diásporas será realizado nos dias 18, 19 e 20 de novembro de 2015, no Campus da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), em Teresina-Piauí-Brasil.

Para maiores informações, acesse aqui a página do evento.

O Encontro, uma realização do Núcleo Estudos Pesquisas Afro (NEPA), do Mestrado Acadêmico em Letras (UESPI) e do Núcleo Estudos Literário Piauiense (NELIPI), terá conferências, mesas redondas, simpósios temáticos, pôsteres, sessões de comunicações livres e minicursos.

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‘Línguas africanas’ são tema de seminário internacional na UFSC

Cartaz-evento-Linguas-bantu‘Línguas africanas’ são tema de seminário internacional na UFSC

Gisele Flôres

O projeto Kadila: Culturas e Ambientes, em parceria com o Núcleo de Estudos de Identidades e Relações Interétnicas (Nuer) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Universidade Agostinho Neto (Angola), promove o Seminário Internacional de Línguas Africanas. O evento será realizado nos dias 3 e 4 de agosto, na sala Drummond do bloco B do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Entrada franca e inscrições através do e-mail linguasafricanas@gmail.com.

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Com 800 horas de gravação na África, Cine Group desvenda continente africano para brasileiros

cinegroup

Com 800 horas de gravação na África, Cine Group desvenda continente africano para brasileiros

Nesta segunda-feira (25), comemora-se o Dia de África, data instituída pela ONU para simbolizar a luta dos povos africanos pela independência

A África sob o olhar brasileiro: é isso que a Cine Group (site | facebook | youtube) vem fazendo há sete anos, tornando-se a única produtora de audiovisual do Brasil especialista em produzir documentários sobre o continente africano. São mais de 800 horas de gravação em solo africano. A empresa já esteve em 34 dos 55 países do continente, fez a primeira novela de Moçambique (N’Txuva), série de culinária e telecurso em idiomas locais, além de trazer para o Brasil documentários e séries de TV sobre a cultura, a força e a diversidade da África.

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Gravações com línguas africanas faladas em terreiros baianos nos anos 1940 vão virar CD, livro e exposição fotográfica

Registro inédito de Menininha do Gantois (3ª da D p/ E) e filhas de santo - Foto: Anacostia Museum, Smithsonian Institution, Washington, D.C. (EUA) | Divulgação.

Registro inédito de Menininha do Gantois (3ª da D p/ E) e filhas de santo – Foto: Anacostia Museum, Smithsonian Institution, Washington, D.C. (EUA) | Divulgação.

Imagens raras da Bahia vão virar CD e livro

Verena Paranhos – Cachoeira, BA

Xavier Vatin não imaginava o que poderia encontrar no acervo de gravações antropológicas da Universidade de Indiana (Estados Unidos), um dos maiores do mundo, quando resolveu fazer pós-doutorado na instituição.

Em sua pesquisa, o professor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) se deparou com um tesouro desconhecido pelos brasileiros: 52 horas de gravações feitas pelo linguista norte-americano Lorenzo Turner entre 1940 e 1941, em sua passagem pela Bahia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Sergipe e Mato Grosso.

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