Língua Portuguesa

Novo Acordo Ortográfico causa mudanças mais significativas no português brasileiro

Acordo-OrtograficoNovo Acordo Ortográfico causa mudanças mais significativas no português brasileiro

“O português de Portugal vai deixar de usar o que chamamos de consoantes mudas. Porém, acho que as duas mudanças mais significativas para o português brasileiro representam perda maior, porque são ligadas à maneira com que os brasileiros pronunciam as palavras. É diferente do caso das consoantes mudas que não são pronunciadas”, afirmou Fiorin à Lusa.

O doutor em linguística referiu-se ao fim do uso do trema, que indicava quando a letra u deveria ser pronunciada após as letras q e g, e a queda do acento da base aberta dos ditongos ei e oi em palavras paroxítonas, como em ideia (que, sem o novo acordo, no Brasil seria grafada como idéia).

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Guiné-Bissau: Acordo Ortográfico tem ‘sim’ do Estado mas é desconhecido pela população

reutersGuiné-Bissau: Acordo Ortográfico tem ‘sim’ do Estado mas é desconhecido pela população

O Acordo Ortográfico da língua portuguesa foi ratificado pelo Estado guineense mas o uso do mesmo é desconhecido pela maioria da população, defenderam docentes de português na Escola de Formação de Professores de Bissau.

Segundo os docentes da língua portuguesa na Escola Normal Superior Tchico-Té (Escola de Formação de Professores), o Acordo Ortográfico “é um mistério” na Guiné-Bissau pela forma como terá sido ratificado em 2011 “sem o conhecimento de quase ninguém”.

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Angola mantém em aberto ‘sim’ ao Acordo Ortográfico

angolaAngola mantém em aberto ‘sim’ ao Acordo Ortográfico

O Governo angolano continua sem se pronunciar sobre a ratificação final do novo Acordo Ortográfico da língua portuguesa, numa altura em que Portugal se prepara para tornar obrigatória a sua utilização no país.

As últimas informações sobre o processo, divulgadas pela Coordenadora Nacional do Instituto Internacional de Língua Portuguesa (IILP), Ana Paula Henriques, referem que Angola pretende a “correção de bases identificadas como carentes de informação suficiente técnica e científica”, de forma a fazer uma “gestão da língua sem constrangimentos”.

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A 13 de maio chega ao fim transição para Acordo Ortográfico em Portugal

adeusA 13 de maio chega ao fim transição para Acordo Ortográfico

Na quarta-feira cumprem-se os seis anos do período de transição para a aplicação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, tendo em conta a data de 13 de maio de 2009, que marca a entrada em vigor em Portugal.

O Acordo Ortográfico (AO) é uma convenção internacional, que em Portugal foi aprovada por resolução da Assembleia da República em 2008.

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Dissertação discute integração e identidade fronteiriça do Mercosul no âmbito do Programa Escolas Interculturais Bilíngues de Fronteira (PEIBF)

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Escolas participantes do PEIBF em Dionísio Cerqueira-SC-Brasil e Bernardo de Irigoyen-Misiones-Argentina (março de 2005) – Foto: Stela Maris Veiga (PEREIRA, 2014, p. 110).

Dissertação discute integração e identidade fronteiriça do Mercosul no âmbito do Programa Escolas Interculturais Bilíngues de Fronteira (PEIBF)

A dissertação de mestrado intitulada Programa de escolas interculturais bilíngues de fronteira: integração e identidade fronteiriça foi defendida no ano passado em Florianópolis-SC por Stella Maris Meira da Veiga Pereira, aluna do Programa de Pós-Graduação em Geografia, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis-SC, sob a orientação da Profª. Drª. Leila Christina Duarte Dias.

O trabalho de Stela Maris Veiga na fronteira teve início quando foi pesquisadora do IPOL. Vale lembrar que o IPOL participou do PEIBF entre 2005 e 2010 realizando assessoria pedagógica e técnica, bem como os primeiros diagnósticos sociolinguísticos sobre as línguas e suas comunidades de falantes das regiões de fronteira com a Argentina inicialmente e depois com o Paraguai, o Uruguai e a Venezuela.

Acesse aqui a dissertação na íntegra.

Apresentamos a seguir o Resumo da dissertação.

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Cresce procura pelo ensino do português do Brasil no mundo

Fernanda Gláucia Pinto dá aulas de português do Brasil na Universidade de Aarhus, na Dinamarca - Foto: Giselle Garcia / Repórter da Agência Brasil.

Fernanda Gláucia Pinto dá aulas de português do Brasil na Universidade de Aarhus, na Dinamarca – Foto: Giselle Garcia / Repórter da Agência Brasil.

Cresce procura pelo ensino do português do Brasil no mundo

Por Danilo Macedo e Giselle Garcia | Edição:Lílian Beraldo

A maior visibilidade do Brasil no exterior, impulsionada nos últimos anos pela escolha do país como sede dos maiores eventos esportivos do planeta, tem reflexo também na procura pelo ensino do idioma português, em sua vertente brasileira.

A Rede Brasil Cultural, instrumento do Itamaraty para a promoção da língua portuguesa e da cultura brasileira no exterior, atende a 9 mil alunos em 44 países, de cinco continentes, com cerca de 200 professores. Em Helsinki (capital da Finlândia), atletas que virão para as Olimpíadas do Rio em 2016 estão entre os alunos da rede. Na Austrália, os atletas locais também já tiveram aulas com professores brasileiros na Australian National University.

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