Língua Geral Amazônica

Nheengatu: Cearenses criam plataforma para tradução da única língua viva descendente do tupi antigo

Conhecimento sobre o idioma pode evitar a extinção e permitir o entendimento sobre palavras do português brasileiro
06 DE NOVEMBRO 2020, ENTREVISTA COM POVOS INDIGENA DOS TAPEBAS, DOURADO TAPEBA

O termo que dá nome ao idioma Nheengatu surgiu no século XIX, significando “língua boa”. É resultado de uma evolução gradual do tupi antigo ao longo de 500 anos. Foto: Kid Junior

Uma tecnologia cearense pode evitar a extinção da Língua Geral Amazônica (LGA), conhecida como nheengatu, por meio de ferramentas computacionais para investigação da estrutura gramatical com capacidade de tradução. A plataforma ainda permite o aprendizado da língua e adaptação para o inglês.

A iniciativa faz parte do grupo de pesquisa Computação e Linguagem Natural (Complin) da Universidade Federal do Ceará (UFC). Em conjunto, eles buscam manter a única língua viva descendente do tupi antigo. As informações são da Agência UFC.

Existem apenas 6 mil falantes do nheengatu no Brasil – concentrados na região amazônica – e 8 mil na Colômbia, de acordo com o catálogo de línguas “Ethnologue”, do Summer Institute of Linguistics (SIL). Assim, o idioma está em risco de extinção.

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