Crianças de escola de robótica criam app para ajudar na comunicação de surdos
Henrique Ferreira, 10 anos, e João Victor Barreto, 11 anos. Foto: Divulgação
Depois de assistir a um vídeo sobre crianças com deficiência auditiva, os alunos Henrique Ferreira, 10 anos, e João Victor Barreto, 11 anos, tiveram a ideia de criar o app “Deaf Translator”
Alunos de seis a 11 anos da turma de “Padawans” da escola de robótica Manaós Tech for Kids criaram um aplicativo que tem por finalidade ajudar as pessoas surdas a se comunicarem melhor. O aplicativo foi batizado como “Deaf Translator” que em português significa “tradutor para surdos”. O download é gratuito e está disponível para Android pela Play Store. Clique aqui para baixar. Continue lendo
Estudantes criam aplicativo que traduz sinais de Libras para o alfabeto gráfico
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Larissa e Rafhael mostram resultado do TCC, que também funciona como rede social para interação entre pessoas interessadas na linguagem
Sistema foi desenvolvido em faculdade de Araçatuba
Afinal, quais são os desafios para a formação educacional de surdos no Brasil?
Tema da redação do Enem 2017 gerou discussão e pegou candidatos de surpresa
O tema da redação do Enem 2017, Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil, pegou muitos candidatos de surpresa e gerou muita discussão, pois, a maioria dos estudantes não soube abordar a questão. No entanto, para a comunidade surda, a abordagem da prova foi comemorada como um avanço.
Para a coordenadora do Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez (Cas), Aparecida Paula, se o tema gerou confusão, então uma reflexão sobre o mesmo se faz necessária. A instituição é uma das poucas no Estado que oferece apoio educacional a deficientes auditivos e hoje atende 20 municípios além da Capital.
Lei que exige interprete de libras em eventos é aprovada na Câmara de Campina Grande
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Câmara de Vereadores de Campina Grande (Foto: Artur Lira/G1)
Eventos acadêmicos e da prefeitura devem ter pelo menos dois intérpretes de Libras.
Um projeto de Lei que obriga a atuação de interpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras) em eventos na cidade de Campina Grande, foi aprovada pela Câmara Municipal. A medida vai valer para todos os eventos profissionais e acadêmicos, além de eventos públicos promovidos pela Prefeitura de Campina Grande.
De acordo com o texto do projeto de Lei ordinária 366/2017, de autoria do vereador Lucas Ribeiros (PP), fica determinada a obrigatoriedade da presença de no mínimo dois interpretes de Libras, para que seja feito o revesamento no máximo a cada 20 minutos.