Educação indígena

Projeto Video nas Aldeias disponibiliza seus trabalhos online

 O Vídeo Nas Aldeias acaba de disponibilizar para leitura online diversas publicações de seu catálogo:

Video nas Aldeias

– Vídeo nas Aldeias 25 anos: depoimentos, críticas, fotos e filmes traçam retrato do projeto que aproximou o vídeo de mais de 100 aldeias indígenas brasileiras.

– Cineastas Indígenas para Jovens e Crianças: guia didático interativo para estudantes do ensino fundamental.

– Cineastas Indígenas: Um outro olhar: guia didático para professores e alunos do ensino médio.

– No Tempo do Verão: no fim de semana, as crianças Ashaninka deixam a escola e partem, rio acima, para acampar com os pais e aprender a vida no rio e na mata.

Acesse em:  http://videonasaldeias.org.br/2009/http://issuu.com/videonasaldeias

 

Estarían por extinguirse 16 lenguas indígenas en México

Mexico Por cuestiones culturales, sociales, y hasta de discriminación, 16 lenguas indígenas en país se encuentran en proceso de desaparición.  
 Jaime Martínez Veloz, presidente de la Comisión para el Diálogo de los Pueblos Indígenas en México, quien estuvo de visita en la capital del estado para impartir una conferencia en la Facultad de Jurisprudencia, mencionó que se está trabajando para evitar que stas lenguas estén en peligro, mismas que son importantes para la identidad del país y de las propias comunidades.

“El Instituto Nacional de Lenguas Indígenas, calcula que entre 14 y 16 lenguas están en proceso de extinción, precisamente estamos en la construcción que evite eso, como dice Miguel León Portilla, cuando muere una lengua se empobrece a la humanidad, entonces estamos trabajando para apoyar en todo lo que se pueda la consolidación de las lenguas que existen en nuestro país”, dijo.

La falta de uso, o la migración de pueblos indígenas, ha dispersado algunas culturas por todo el país, lo cual origina que se vaya perdiendo la identidad y la lengua de ciertas poblaciones, y como consecuencia la desaparición de ciertas lenguas, por lo que se trata de dar a conocer a estas comunidades a través de reuniones internacionales para evitar su extinción.

“El 21 de febrero es el Día Internacional de la Lengua Materna, lo está impulsando este evento el Instituto Nacional de Lenguas Indígenas, estamos hablando de 68 lenguas con más de 300 variantes lingüísticas, pero estas serían entre 14 y 16 las que están en peligro de extinción”, agregó.

Fonte: Ecoportal.net México.

Povos da Amazônia definem territórios etnoeducacionais

Os 64 povos indígenas do Amazonas, distribuídos nos 72 municípios do estado, já se organizaram em territórios etnoeducacionais, conforme define o Decreto nº 6.861, de 27 de maio de 2009. O território é um instrumento de gestão da educação indígena, dirigido por um colegiado. O Amazonas tem seis territórios. Em todo o país são 41, em diversas fases de organização e composição.

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41 indígenas Guarani Kaiowá se formam pela UFGD

Se para estudantes do centro urbano já é uma vitoria entrar e concluir uma faculdade, quando chega o seu dia de formatura, o que dizer de um numero significativo de 41 indígenas  que passaram pela UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) e nesta sexta-feira fazem sua colação de grau em nível superior de diversas áreas para atuarem como professores.

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Língua é uma das maiores barreiras entre alunos indígenas e redes de ensino convencionais

Na Escola Classe do Varjão, localizada na periferia de área nobre da capital federal, quatro novatos são a sensação entre os colegas. Pira Taporé (atrás), 13 anos, Kautsará Kaluaná (esquerda), 12 anos, Tsikão Aumari (meio), 9 anos, e Janawá Taujá (direita), 6 anos, os irmãos Kamaiurás, são disputados por crianças curiosas em descobrir mais sobre os meninos indígenas que pouco falam português.

Por um lado, o acolhimento dos alunos acabou com uma das maiores preocupações do pai das crianças, Wary Kamaiurá Sabino, e dos professores: o medo de preconceito. Matriculados desde fevereiro na escola, poucos foram os episódios de “estranheza” envolvendo os indígenas e os colegas. A curiosidade tem sido usada para promover a diversidade e o respeito.

Se a chegada dos novos alunos foi um susto, de início, para a escola, depois transformou-se em desafio e, agora, as professoras responsáveis por educá-los enxergam a presença dos indígenas como um estímulo. E um presente. Lucilene de Oliveira Campos e Dulce Ritter Contini brincam com a língua tupi-guarani para integrar os estudantes.

“Ainda sou aquela professorinha que quer buscar conhecimento, aprender. Estou muito feliz. A aula é uma riqueza”, conta Lucilene. É ela quem aprende as palavras e as histórias do povo Kamaiurá com o irmão mais velho, Pira Taporé, e repassa as informações a Dulce. Nas aulas, as duas apresentam palavras indígenas aos outros e preparam um dicionário português-tupi.

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