Brexit

Tras el ‘Brexit’, ¿el inglés seguirá siendo idioma oficial en la Unión Europea?

brexitPor: Gloria Rodríguez-Pina 

Irlanda y Malta eligieron gaélico y maltés como lengua oficial en la UE porque el inglés ya estaba gracias a Reino Unido

El viernes 24 de junio, mientras Europa y los mercados masticaban el resultado del referéndum en el que Reino Unido decidió que quería abandonar la Unión Europea (UE), algunos franceses aprovecharon para rescatar su histórica lucha contra el uso predominante del inglés. Si Londres ya no iba a ser miembro del club, razonaban, no tenía sentido que su idioma siguiese siendo el más utilizado en Bruselas. Continue lendo

As línguas na Europa: o que mudará com o “Brexit”?

O que faz falta à Europa é uma abordagem de política linguística que vá além da opção “por defeito” da simples submissão à hegemonia e ao domínio do inglês.

Em segundo lugar,  se o papel do inglês não for questionado, o Reino Unido (tal como os anglófonos de outros países) continuará a beneficiar de transferências sem compensação, uma vez que a utilização do inglês no seio da União Europeia (UE) exigirá sempre um investimento muito significativo para aprender esta língua. Tal confere aos falantes nativos, sem qualquer contrapartida, uma vantagem considerável em mercados lucrativos: professores e cursos de línguas, venda de material pedagógico, certificação, etc.

Em terceiro lugar – e sobretudo – o inglês domina em vários outros contextos para além das questões internas da União. Uma vez que a UE tem menos anglófonos nativos, o inglês deveria, no seio interior, ser menos injusto mas os desequilíbrios manter-se-iam fora da UE. A UE não é, nem será nunca, uma ilha distante do resto do mundo, ainda pós-Brexit apenas tenha 6% da população mundial. A globalização só acentua este contraste. Nos planos económico, político e científico, o que conta não é a UE mas o mundo. Mesmo na UE, áreas não relacionadas com o seu funcionamento institucional, como o turismo, a edição científica ou os negócios, manter-se-ão sob uma forte atracção do inglês. Assim sendo, em todo o mundo, os anglófonos continuarão a beneficiar das mesmas vantagens materiais, culturais e simbólicas. Continue lendo

E se o inglês deixar de ser língua oficial da União Europeia?

ingles

Danuta Hubner, em 2009, durante um encontro com o primeiro-ministro italiano ANDREAS SOLARO/ GETTY IMAGES

A ideia surgiu pela voz da presidente da Comissão dos Assuntos Constitucionais do Parlamento Europeu, Danuta Hubner. E explicou: “Se não temos Reino Unido, não temos inglês”

O inglês é a língua mais falada na Europa (segunda no mundo) e, por isso mesmo, é o idioma principal das instituições europeias. No entanto, poderá deixar de ser uma das línguas oficiais. Com a saída do Reino Unido da UE, a presidente da Comissão dos Assuntos Constitucionais do Parlamento Europeu, Danuta Hubner, lembrou que o Brexit pode ser sinónimo de fim do inglês em Bruxelas.

 “O inglês é a nossa língua oficial porque foi declarada pelo Reino Unido. Se não temos Reino Unido, não temos inglês”, disse em conferência de imprensa, esta segunda-feira, citada pela agência Reuters.

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