Gobernanza territorial indígena para proteger Territorios de Vida
Representantes indígenas acuerdan “establecer una alianza entre las diversas formas de gobernanza territorial indígena para compartir experiencias y elaborar mandatos y directrices comunes para fortalecer las áreas conservadas”.
Servindi, 22 de octubre, 2018.- Representantes de trece pueblos indígenas amazónicos coincidieron en exigir al Estado peruano brinde apoyo para la gobernanza territorial indígena “por ser esta la mejor estrategia para la conservación de la naturaleza y la diversidad biológica”.
En tal sentido demandaron que el Estado “reconozca y garantice el derecho de los pueblos indígenas a gobernar nuestros territorios integrales” y los “reconozca (…) como legítimos protectores en el manejo y conservación de nuestros territorios ancestrales”. Continue lendo
Bolívia realiza seminário sobre revitalização de línguas indígenas
O evento é organizado pelo Programa de Formação em Educação Intercultural Bilingüe para os Países Andinos (Proeib Ande) conjuntamente com o Fundo para o Desenvolvimento dos Povos Indígenas da América Latina e Caribe (FILAC). Continue lendo
I Seminario de Investigación e Innovación no Paraguai
Objetivo General: Ofrecer espacio de formación general y divulgación de investigaciones a estudiantes y
profesionales con una perspectiva nacional e internacional con el fin de interpretar, examinar y plantear estrategias en el ámbito de su formación y competencia profesional.
Destinatarios: Estudiantes, Docentes e Investigadores de Instituciones Públicas, Privadas de los niveles de Educación Básica, Media, Terciaria y Universitaria. Continue lendo
#Ficaespanhol: movimento ganha força no RS após lei alterar ensino de idiomas nas escolas
Reforma do Ensino Médio deixa apenas o inglês como idioma obrigatório, o que motivou mobilização no Estado
Portugal convidado de honra na maior feira do livro da América Latina
O Paraguai redescobre o guarani
Assunção, Paraguai – Quando era estudante, no Paraguai, os professores a faziam ajoelhar no sal grosso e no milho, às vezes a manhã inteira, como castigo por falar sua língua-mãe, o guarani, em sala de aula.
“E tinha que ser na frente dos meus amigos, para eles verem, no preto e no branco, o que acontecia com quem se atrevesse a falar”, diz a ativista Porfiria Orrego Invernizzi, hoje com 67 anos.
Outros eram forçados a ficar sem comer e beber o dia inteiro, tinham que usar fralda como forma de humilhação ou simplesmente apanhavam por usar a língua indígena. Esse tipo de tratamento existiu nas escolas paraguaias durante praticamente toda a história do país – ou melhor, até a queda do ditador Alfredo Stroessner, cujo governo de 35 anos caiu em 1989.