Não à repressão linguística no Brasil!

O Brasil é um país rico em diversidade linguística. Há no Brasil aproximadamente 300 línguas de diferentes povos indígenas, de descendentes de imigrantes, de pessoas surdas, afro-descendentes, além das línguas em contato e transformação situadas nas fronteiras. Esse quadro linguístico e cultural tão plural, resultado de resistências e lutas sociais, tem sido, no entanto, lançado a processos históricos de silenciamento.
As políticas linguísticas visando dar voz às comunidades linguísticas e lhes garantir o direito aos usos de suas línguas são recentes e necessitam ser reforçadas e ampliadas. Nesse cenário nasce a demanda encaminhada pelo IPOL – Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística que atua desde 1999 na promoção e garantia de direitos linguísticos no Brasil, à Defensoria Pública da União (DPU) por ações que ampliassem a conscientização sobre esse direito humano a todas as brasileiras e brasileiros e por medidas de compensação aos danos causados pela repressão linguística.
A partir dessa demanda, foi produzida a Nota Técnica sobre conscientização do direito humano à diversidade linguística e formas de compensação pela conjuntura histórica de repressão linguística no Brasil desde o início do processo de colonização.

Leia a nota técnica AQUI

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