Sheng, uma nova língua na África
Sheng, uma nova língua na África
Na edição 2015 do eLearning Africa – International Conference on ICT for Development, Education and Training (site | facebook), realizada em maio passado na capital da Etiópia, Adis Abeba, uma das apresentações teve como tema a plataforma queniana Go Sheng. Sediada em Nairóbi, no Quênia, a plataforma objetiva promover a língua sheng.
No texto do site eLearning Africa 2015 noticiando esse destaque de sua programação (acesse o texto aqui), afirma-se que a língua sheng “combina línguas como o suaíli, o inglês e um número de línguas tribais do Quênia, juntamente com um pouco de árabe, hindu, francês, alemão, espanhol e italiano. Ela nasceu nas ruas de Nairóbi, em algumas áreas mais severamente afetadas pelas erupções de violência pós-eleições em 2007-2008”. O texto também destaca que essa “nova língua africana está ajudando a reduzir as tensões e unir as pessoas jovens em áreas anteriormente separadas pela violência entre os grupos”.
Política Linguística e Educação no Campo

Foto: Peter Lorenzo
Política Linguística e Educação no Campo
Políticas linguísticas de valorização e promoção de línguas brasileiras faladas por muitos moradores de pequenos municípios brasileiros podem impulsionar mudanças positivas para a Educação no Campo?
Que estratégias podemos definir para alavancar essa discussão?
Com essas questões provocadoras, a coordenadora do IPOL, Profª Drª Rosângela Morello, concluiu sua intervenção na Jornada Temática Educação do Campo na Região Sul, realizada entre os dias 25 e 28 de maio, em Florianópolis, pela CONTAG.
Leia também: Jornada Temática Educação do Campo na Região Sul
OAB pede mudanças no Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
Vale lembrar que o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (AOLP) passa a ser oficialmente obrigatório em Portugal a partir do próximo dia 13 de maio (conforme Resolução do Conselho de Ministros nº 8/2011) e no Brasil em 1º de janeiro de 2016 (conforme Decreto nº 7.875/2012, que adiou a data estipulada no Decreto nº 6.583/2008, que promulga o AOLP).
Leia também: Os cinco pecados mortais anti-acordo ortográfico (servidos em bandeja de História)
Leia também: Carlos Alberto Faraco analisa a situação atual do Acordo Ortográfico e Carlos Alberto Faraco: “Devemos alterar o acordo ortográfico de 1990?”
OAB pede mudanças no Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
Mariana Tokarnia, Repórter da Agência Brasil | Edição: Stênio Ribeiro
Escreve-se lava-jato ou lava jato? Hora extra ou hora-extra? O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa passa a ser obrigatório no ano que vem, mas, para a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), ainda deixa dúvidas na grafia de palavras como essas, que ainda não constam no dicionário da língua portuguesa. Para buscar maior clareza, a OAB decidiu conversar com representantes do governo e da Academia Brasileira de Letras (ABL) para propor mudanças nas regras do acordo.
Especial Semana de Mobilização Nacional Indígena: Em dia de solenidades, indígenas recebem apoio de parlamentares mas são constrangidos no Congresso
Esta é a Semana de Mobilização Nacional Indígena. Povos de diversas regiões do Brasil estão em Brasília e esperam ser ouvidos por representantes do Estado para impedir retrocessos nos direitos indígenas.
Apresentamos nesta postagem notícia “Em dia de solenidades, indígenas recebem apoio de parlamentares mas são constrangidos no Congresso”, divulgada no blog da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), que recomendamos.
Em dia de solenidades, indígenas recebem apoio de parlamentares mas são constrangidos no Congresso
Esta quinta-feira (16), último dia do Acampamento Terra Livre, que começou em Brasília (DF) na segunda-feira, foi marcada por duas sessões solenes, uma na Câmara e outra no Senado, em homenagem ao Dia do Índio. Dispostos a dialogar com os parlamentares das casas onde tramitam propostas legislativas que atacam seus direitos, os indígenas passaram por vários constrangimentos.
Especial Semana de Mobilização Nacional Indígena: Um rio de urucum flui sobre Brasília, por Pedro Alexandre Sanches
Esta é a Semana de Mobilização Nacional Indígena. Povos de diversas regiões do Brasil estão em Brasília e esperam ser ouvidos por representantes do Estado para impedir retrocessos nos direitos indígenas.
Apresentamos nesta postagem o artigo “Um rio de urucum flui sobre Brasília”, de Pedro Alexandre Sanches, com fotos de Jardiel Carvalho, do R.U.A. Foto Coletivo, publicado no portal Farofafá, de Carta Capital.
Um rio de urucum flui sobre Brasília
Pedro Alexandre Sanches
Com fotos de Jardiel Carvalho, do R.U.A. Foto Coletivo
A passeata transcorre tranquila, 100% pacífica, sem incidentes. Os manifestantes evoluem pela Esplanada dos Ministérios, em Brasília, portando cartazes corteses e educados, cantando, dançando, festejando. Há muitas famílias, famílias inteiras – exceto as crianças, que em sua maioria ficaram em casa, sem engrossar o contingente de algo entre 1.200 e 1.500 pessoas.
Especial Semana de Mobilização Nacional Indígena: Acampamento Terra Livre toma Esplanada dos Ministérios
Esta é a Semana de Mobilização Nacional Indígena. Povos de diversas regiões do Brasil estão em Brasília e esperam ser ouvidos por representantes do Estado para impedir retrocessos nos direitos indígenas. Apresentamos nesta postagem notícia sobre o Acampamento Terra Livre na Esplanada dos Ministérios, divulgada no blog da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), que recomendamos.
Leia também: As raízes do Abril Indígena, por Egon Heck
Acampamento Terra Livre toma Espalanada dos Ministérios
Na madrugada desta terça-feira (14), cerca de 30 ônibus chegaram à Esplanada dos Ministérios para a montagem do Acampamento Terra Livre (ATL), que acontece até 16 de abril, em Brasília (DF). Assim começou o segundo dia da Mobilização Nacional Indígena de 2015, que conta com delegações de mais de 200 povos indígenas, de todas as regiões do país.