Directora del documental ‘Miskitu’ considera imprescindible grabar a los personajes en su lengua materna
Considero Imprescindible Grabar A Los Personajes En Su Lengua Materna, El Miskito
‘Miskitu’ (trailer) cuenta la historia de indígenas miskitos que migran a Managua, la capital de Nicaragua. Un joven llega por primera vez a la ciudad con ansias de superación; una mujer rescata la tradición oral miskita y un reverendo vela por la comunidad. Cualquiera que sea su destino, no dejan de hablar o cantar en la lengua que aprendieron de sus ancestros. Ellos luchan por conservar su identidad aún fuera de su comunidad natal.
Rebeca Arcia, directora del documental ‘Miskitu’, brindó su testimonio para DOCTV Latinoamérica IV sobre las singularidades de haber rodado el documental en castellano y miskito simultáneamente.
¿Cómo ha sido la experiencia de trabajar con el idioma miskito a la hora de relacionarte con los/las personajes del documental?
Arcia: Ha sido un desafío realizar el documental en una lengua que no es la mía. Pero considero imprescindible grabar a los personajes en su lengua materna, el miskito, ya que ésta es parte fundamental de su identidad. Debido al programa de castellanización que se implementó en el siglo pasado, que obligaba a los miskitos aprender el español, la mayoría de miskitos además de hablar su lengua materna, hablan español. Fuera de filmación me comunico en español con los personajes, sin embargo, durante rodaje sólo se expresan en miskito. Además, durante rodaje nos acompaña un traductor miskito.
¿Qué desafíos ha planteado el hecho de traducir el miskito al castellano?
Colóquio internacional “A Língua Portuguesa, o Multilinguismo e as Novas Tecnologias das Línguas”
Colóquio internacional “A Língua Portuguesa, o Multilinguismo e as Novas Tecnologias das Línguas”
Confira aqui a programação do Colóquio.
Começou no dia 10 de setembro e vai até o dia 10 de outubro, o período de inscrição para o colóquio internacional “A Língua Portuguesa, o Multilinguismo e as Novas Tecnologias das Línguas”, marcado para os dias 15 e 16 de outubro, no Câmpus II do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) em Belo Horizonte. Ao todo, são 150 vagas.
Para se inscrever o interessado (graduando, graduado, especialista, mestre ou doutor), deve preencher o formulário (no menu do blogue) e aguardar o retorno da comissão do evento confirmando a inscrição. O evento é gratuito e vai haver certificado de participação.
Organizado pelo Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP), pelo CEFET-MG, pela Fundação CEFETMINAS e pelo Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística (IPOL), no colóquio, pretende-se debater o cenário internacional relativo às questões do multilinguismo, a produção e a utilização de tecnologias digitais para a difusão e ensino da língua portuguesa, interligar instituições pertencentes aos países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), entre outros objetivos. Evgeny Kuzmin (presidente do Comitê “Informação para Todos” da UNESCO), Gilvan Müller de Oliveira (assessor para assuntos internacionais do IPOL) e Antônio Sartini (diretor do Museu da Língua Portuguesa de São Paulo) são alguns dos nomes confirmados para o colóquio.
Fonte: Blog do Colóquio
Conhecimento indígena é preservado em livro de papel sintético
Conhecimento indígena é preservado em livro de papel sintético
Por Karina Toledo

Obra descreve 109 espécies de plantas medicinais e seus usos. Pajé da etnia Huni Kuĩ, no Acre, é idealizador do projeto e papel é resultado de pesquisa apoiada pela FAPESP (foto:Pascale/divulgação)
Agência FAPESP – Um papel sintético feito de plástico reciclado – resultado de uma pesquisa desenvolvida com apoio da FAPESP – está ajudando a preservar o conhecimento sobre plantas medicinais transmitido oralmente há séculos pelos pajés do povo Huni Kuĩ do rio Jordão, no Acre.
Descrições de 109 espécies usadas na terapêutica indígena, bem como informações sobre a região de ocorrência e as formas de tratamento, foram reunidas no livro Una Isĩ Kayawa, Livro da Cura, produzido pelo Instituto de Pesquisa do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (IJBRJ) e pela Editora Dantes.
A obra teve uma tiragem de 3 mil exemplares em papel comum, cuchê, voltada ao grande público e lançada recentemente no Rio de Janeiro e em São Paulo. Outros mil exemplares, destinados exclusivamente aos índios, foram feitos com papel sintético, que é impermeável e tem a textura de papel cuchê, com o intuito de aumentar a durabilidade no ambiente úmido da floresta. O lançamento foi realizado com uma grande festa em uma das aldeias dos Huni Kuĩ do rio Jordão.
O trabalho de pesquisa e organização das informações durou dois anos e meio e foi coordenado pelo botânico Alexandre Quinet, do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. O grande idealizador do projeto, porém, foi o pajé Agostinho Manduca Mateus Ĩka Muru, que morreu pouco tempo antes de a obra ser concluída.
El primer canal de TV del Ecuador producido por indígenas tiene sede en Cotopaxi
El primer canal de TV producido por indígenas tiene sede en Cotopaxi
TV MICC empezó a transmitir en febrero de 2009. Emite la mayor parte de su programación en quichua, a través del canal 47, y tiene cobertura en la Sierra-Centro del país.
El 24 de septiembre de 2008 el Movimiento Indígena Campesino de Cotopaxi (MICC) firmó un convenio con el Consejo Nacional de Radio y Televisión (Conartel) para obtener un espacio para transmitir en señal abierta.
“Los indígenas queremos vernos en la televisión, vernos reflejados como nos vemos a nosotros mismos, no desde una mirada externa. Ya estamos cansados de ver a políticos, de ver a las estrellas extranjeras. El indígena ya no está a 4.000 metros de altura, está en las ciudades, en las plazas, en las instituciones. Queremos mostrar esa nueva realidad del indígena en la pantalla”, aseguraba José Venegas (foto), gerente de TV MICC, un canal de televisión abierta netamente manejado y producido por comunidades indígenas de Cotopaxi.
Game Star Citizen bate a meta de 50 milhões e agora alienígenas terão suas próprias línguas
Star Citizen bate a meta de 50 milhões e agora alienígenas terão suas próprias línguas
O game Star Citizen segue em sua arrecadação infinita, e acaba de bater mais uma meta impressionante. O simulador espacial exclusivo para PC ultrapassou os 50 milhões de dólares em doações para seu desenvolvimento e, como tem sido praxe, a equipe de produção adicionou mais recurso ao game, com agradecimento a este novo valor em caixa. Agora, os alienígenas do jogo ganharão línguas próprias.
A Robert Space Industry, desenvolvedora do game, irá contratar linguistas para desenvolver três línguas para as espécies que estarão no game: Vanduul, Xi’An e Banu. “Sem tradutores universais, nada de barulhos incompreensíveis de animais, os aliens de Star Citizen falarão línguas autênticas”.
V Seminário Internacional Acolhendo as Línguas Africanas (SIALA)
V Seminário Internacional Acolhendo as Línguas Africanas (SIALA)
O V Seminário Internacional Acolhendo as Línguas Africanas (SIALA) a ser realizado nos dias 22 a 26 de setembro de 2014 na Universidade do Estado da Bahia – UNEB, pela Pró-Reitoria de Extensão – PROEX, organizado pelo Núcleo de Estudos Africanos e Afrobrasileiros em Línguas e Culturas, tem como tema central Línguas e Culturas Negroafricanas, Africanias e Novas Tecnologias, procura despertar na comunidade acadêmica brasileira o interesse maior pelos estudos das línguas e culturas africanas, e ampliar o conhecimento dos seus legados por intermédio de uma informação atual e tecnológica, discutindo sobre a igualdade, reconhecimento e valorização racial da história, cultura e identidade dos descendentes afrobrasileiros e africanos tendo como marco legal a Lei 10.639/2003. O tema proposto também pretendente dialogar com as tecnologias da informação e comunicação como proposição para contribuir no ensino e aprendizagem da história e da cultura afrobrasileira e africana, com intenção de trocar experiências sobre a diversidade étnico social racial e mostrar a internet como ferramenta de apoio ao processo de disseminação desse conhecimento, a fim de promover políticas públicas embasadas na inclusão digital de jovens e adultos nas escolas e centros culturais, transformando-os em agentes ativos na cadeia de criação, produção e circulação de informação.
Nesse sentido o evento tem como objetivo:
- Despertar na comunidade acadêmica brasileira o interesse maior pelos estudos das línguas e culturas africanas.
- Promover reflexões de como utilizar a tecnologias da informação e comunicação para construção de conhecimentos sobre a história e cultura afrobrasileira e africana.
- Fortalecer o intercâmbio acadêmico e cientifico entre professores, estudantes, comunidades religiosas, tradicionais e público geral.
Para maiores informações acesse aqui o site do evento.