Atlas Sociolingüístico de Pueblos Indígenas en América Latina: disponibilizados links para acessar os dois tomos, o material do DVD e o blog
Atlas Sociolingüístico de Pueblos Indígenas en América Latina
O Atlas Sociolingüístico de Pueblos Indígenas en América Latina, publicado originalmente em 2009 numa parceria entre o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), a Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo (AECID) e a Fundación para la Educación en Contextos de Multilingüismo y Pluriculturalidad (FUNPROEIB Andes), mostra a imensa diversidade étnica e cultural da população indígena da região, desempenhando um importante papel de disseminador e valorizador das sociedades indígenas latino-americanas, além de ser um documento que permite aprofundar o debate sobre as políticas, planos e programas de interesse destes povos.
A versão em pdf do Atlas, em dois tomos, pode ser baixada aqui e aqui. Também é possível acessar aqui ao material do DVD que acompanha os tomos, no qual o internauta visualiza vários recursos do Atlas.
Outro recurso importante é o Blog do Atlas (acesse aqui), que apresenta mapas e fichas com informações de cada um de los 522 povos indígenas que vivem na América Latina, distribuídos em 20 países (Argentina, Belize, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Guiana, Guiana Francesa, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Suriname e Venezuela).
Estudiante de Medellín-Colombia crea una app para conservar lengua indígena Camëntša
Estudiante de Medellín crea una app para conservar lengua indígena Camëntša
El aplicativo busca conservar la lengua materna de su comunidad de origen, ubicada en Putumayo.
A sus 17 años de edad, Ayda Mile España Jamioy, integrante de la comunidad indígena Camëntša, diseñó un programa de computador por el cual, mediante el juego, se enseña la lengua materna a los menores de los resguardos ancestrales.
El desarrollo conocido como Juatsjinyam, que significa ‘aprendiendo’, surgió cuando España Jamioy culminó su investigación, hace seis meses, para la materia Fundamentos de Programación del segundo semestre de Ingeniería Civil, carrera que cursa en la Facultad de Minas, de la Universidad Nacional sede Medellín. Continue lendo
Portal do STF disponibiliza conteúdo para público internacional
Portal do STF disponibiliza conteúdo para público internacional
Na página do Supremo Tribunal Federal (STF) na internet, cidadãos de língua inglesa e espanhola encontram conteúdo elaborado em seus idiomas para que possam conhecer o funcionamento e as principais decisões da corte constitucional brasileira.
Acesse aqui ao Portal STF Internacional.
Embora não seja uma tradução do site oficial nessas duas línguas, é possível consultar a jurisprudência do Supremo com decisões selecionadas, temas em matéria constitucional e bancos internacionais de jurisprudência que podem ser acessados em um menu localizado no lado esquerdo da página, dentro da aba “Jurisprudência Comparada”.
Instalação sonora entra em cartaz e revisita línguas indígenas da América Latina
Instalação sonora entra em cartaz e revisita línguas indígenas extintas da América Latina
Mostra “Papagaio de Humboldt” inicia no dia 2 de fevereiro no Oi Futuro Flamengo, no Rio de Janeiro. Conforme diretor da exposição, vozes indígenas foram coletadas em cerca de 14 países
Ver também página sobre a Mostra no site do Instituto Goethe.
Assim como preservar a biodiversidade de uma nação, conservar a sua diversidade linguística é de suma importância no Brasil, País onde 85% das línguas que eram faladas em meados de 1500 estão praticamente extintas hoje. Para exibir e resguardar esse patrimônio, a instalação sonora inédita “Papagaio de Humboldt” entrará em cartaz a partir do dia 2 de fevereiro nos três andares do Oi Futuro Flamengo, localizado no Rio de Janeiro. “A exposição surge para abordar e revisitar línguas em extinção não só no Brasil, mas na América Latina”, coloca o curador da mostra, o linguista alemão Alfons Hug.
O Google e o imperialismo linguístico
Artigo
O inglês como língua pivô
O Google e o imperialismo linguístico
O imperialismo linguístico do inglês produz efeitos muito mais sutis do que permitem apreender as abordagens centradas na “guerra de idiomas”. O fato de utilizar como pivô sempre um único idioma introduz em todos os outros suas lógicas próprias, portanto, irrefletidamente, modos de pensar específicos
Frédéric Kaplan e Dana Kianfar*
No início de dezembro de 2014, quem procurasse no Google Tradutor o equivalente italiano para a sentença “Essa menina é bonita” encontraria uma frase estranha: “Questa ragazza è abbastanza”, literalmente “Essa menina é bastante”. A beleza foi lost in translation – perdida na tradução. Como um dos tradutores automáticos mais eficientes do mundo, com um capital linguístico inigualável, constituído por bilhões de frases, pode cometer um erro tão grosseiro? A resposta é simples: ele passa pelo inglês. “Bonita” se traduz por pretty, e pretty, por abbastanza.
Vídeos do Congresso Ibero-Americano de Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação analisam questões linguísticas
Vídeos do Congresso Ibero-Americano de Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação analisam questões linguísticas
A Organização de Estados Ibero-Aamericanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) realizou em Buenos Aires-Argentina, entre os dias 12 e 14 de novembro de 2014, o Congresso Ibero-Americano de Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação, cujo tema foi “Avançando juntos em direção às Metas Educativas Ibero-Americanas 2021”.
Foram disponibilizados os vídeos de algumas mesas, conferência e entrevistas. Clique aqui para visualizá-los.