O II ENMP visa aprofundar as discussões sobre os desafios da cooficialização de línguas com especial atenção às etapas seguintes à aprovação da lei municipal: a regulamentação e a implementação. Florianópolis, 1 e 2 de setembro. Participem!

Questões indígenas

A festa das línguas em Belém: entre falantes e ficantes

Dizem que as línguas, como os gatos, têm várias vidas. Será que os brasileiros estão interessados em conhecer as vidas das línguas faladas dentro do território nacional? Os conhecimentos que nelas circulam e a beleza de suas narrativas e de seus cantos têm tudo a ver com a qualidade de vida de nossos filhos e netos, mas ainda são poucos os que fazem a ligação entre a diversidade de línguas e o destino daquele Brasil que não quer “futurar-se”.   Continue lendo

III Simposio Internacional Desafíos en la Diversidad

III SIMPOSIO INTERNACIONAL DESAFÍOS EN LA DIVERSIDAD 

LENGUAS INDÍGENAS VIVAS: 
MÚLTIPLES CONTEXTOS, DIVERSAS MIRADAS.​..

Durante este año internacional de las lenguas indígenas, la UNESCO ha propuesto trabajar por la defensa y el fortalecimiento de las lenguas en peligro de desplazamiento, así como buscar la equidad para sus hablantes. Por ello, este evento propone abrir espacios de discusión y reflexión sobre las situaciones de las lenguas indígenas en sus múltiples contextos en el momento actual. Continue lendo

Sem aula e sem diploma

Aula da Licenciatura Indígena na TI Alto Rio Negro

Após corte de dois terços da verba, curso superior de Licenciatura Indígena da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) tem plano pedagógico inovador ameaçado

O curso regular de Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), criado há 10 anos como resultado de reivindicações dos povos indígenas por uma Educação de nível superior diferenciada, está praticamente paralisado. Continue lendo

III Seminário Internacional de Linguagens Indígenas

UFGD sedia exposição sobre povos indígenas

Onze povos indígenas habitam no Estado de Mato Grosso do Sul atualmente. Após 495 anos das primeiras expedições espanholas à região, os povos que resistiram às ocupações não-indígenas vivem em retomadas das áreas tradicionais, em reservas indígenas criadas pelo Estado brasileiro, e nas cidades de MS.

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Após ação de retorno ao seu território tradicional, povo Kinikinau renasce e fortifica sua resistência

A sexta Grande Assembleia do povo Kinikinau ocorreu de 7 a 11 de outubro e reforçou luta do povo por terra e direitos

Sexta Grande Assembleia do povo Kinikinau. Foto: Lídia Farias/Cimi regional MS

Sexta Grande Assembleia do povo Kinikinau. Foto: Lídia Farias/Cimi regional MS

POR LÍDIA FARIAS, DO CIMI REGIONAL MATO GROSSO DO SUL

De 7 a 11 de outubro, na aldeia Mãe Terra, Terra Indígena (TI) Cachoeirinha, em Miranda (MS), o povo Kinikinau realizou a sua sexta Grande Assembleia, com o tema Uti Koinukonoen Gonokopatimo mboke’exa (povo Kinikinau: Lutando por seu território tradicional). Continue lendo

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