Estudiante de Medellín-Colombia crea una app para conservar lengua indígena Camëntša
Estudiante de Medellín crea una app para conservar lengua indígena Camëntša
El aplicativo busca conservar la lengua materna de su comunidad de origen, ubicada en Putumayo.
A sus 17 años de edad, Ayda Mile España Jamioy, integrante de la comunidad indígena Camëntša, diseñó un programa de computador por el cual, mediante el juego, se enseña la lengua materna a los menores de los resguardos ancestrales.
El desarrollo conocido como Juatsjinyam, que significa ‘aprendiendo’, surgió cuando España Jamioy culminó su investigación, hace seis meses, para la materia Fundamentos de Programación del segundo semestre de Ingeniería Civil, carrera que cursa en la Facultad de Minas, de la Universidad Nacional sede Medellín. Continue lendo
Séptimo Congreso de Idiomas Indígenas de Latinoamérica
Séptimo Congreso de Idiomas Indígenas de Latinoamérica
El séptimo Congreso de Idiomas Indígenas de Latinoamérica se llevará a cabo el 29-31 de octubre del 2015 en la Universidad de Texas en Austin. Se invitan resúmenes/abstractos sobre investigaciones de cualquier tema acerca de idiomas indígenas. No se aceptarán ponencias ya publicadas. Los temas pueden incluir, pero no se limitan a:
Gramática – Tipología – Antropología Lingüística – Sociolingüística – Planificación Lingüística – Políticas Lingüísticas – Teoría Lingüística – Lingüística Histórica – Mantenimiento O Pérdida Lingüística – Discurso – Literatura Indígena – Colaboración con la Comunidad
Ministerio de Cultura convoca al Primer Encuentro Nacional de Traductores e Intérpretes de Lenguas Indígenas del Perú
Ministerio de Cultura convoca al Primer Encuentro Nacional de Traductores e Intérpretes de Lenguas Indígenas del Perú
Evento se llevará a cabo en Lima del 20 al 22 de febrero de 2015.
El Ministerio de Cultura convoca al Primer Encuentro Nacional de Traductores e Intérpretes de Lenguas Indígenas del Perú, a realizarse del 20 al 22 de febrero de 2015 en la ciudad de Lima.
El objetivo del Encuentro es evaluar de manera participativa los cursos de formación y el funcionamiento del registro de intérpretes traductores de lenguas indígenas, y fortalecer sus capacidades para mejorar el ejercicio de su rol en el marco de la ley 29735, Ley de Lenguas y la implementación de servicios y programas sociales con pertinencia lingüística.
Indígenas discutem impactos de grandes obras na Amazônia no Fórum Social Mundial da Biodiversidade 2015
Indígenas discutem impactos de grandes obras na Amazônia no Fórum Social Mundial da Biodiversidade 2015
Acesse aqui a página do Fórum no Facebook.
As ameaças aos direitos dos povos indígenas e os megaempreendimentos econômicos na Amazônia” é o tema do debate que acontecerá nesta quinta-feira (29), no Parque do Mindu, das nove às 12 horas, promovido pela Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab) e outras organizações indígenas da Amazônia. O evento faz parte das atividades do Fórum Social Mundial da Biodiversidade 2015, que acontece de 26 a 30 de janeiro em Manaus (AM).
A diversidade linguística como patrimônio cultural
A diversidade linguística como patrimônio cultural
Ministério da Cultura inicia, por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, política de reconhecimento das diferentes línguas e dialetos falados no Brasil através de processos de inventários, apoio a pesquisas, divulgação e promoção
Marcus Vinícius Carvalho Garcia
A diversidade linguística encontra-se ameaçada. Estima-se que entre um terço e metade das línguas ainda faladas no mundo estarão extintas até o ano de 2050. As consequências da extinção das línguas são diversas e irreparáveis, tanto para as comunidades locais de falantes, quanto para a humanidade. Essa percepção se encontra na Declaração Universal dos Direitos Linguísticos, elaborada na cidade de Barcelona, Espanha, em 1996, sob os auspícios da Organização das Nações Unidas Para Educação e Cultura (Unesco) e com a participação de representantes de comunidades linguísticas de diversas regiões do planeta. Segundo este documento, a situação de cada língua é o resultado da confluência e da interação de múltiplos fatores político-jurídicos, ideológicos e históricos, demográficos e territoriais; econômicos e sociais. Salienta que, nesse sentido, existe uma tendência unificadora por parte da maioria dos Estados em reduzir a diversidade e, assim, favorecer atitudes adversas à pluralidade cultural e ao pluralismo linguístico.
Instalação sonora entra em cartaz e revisita línguas indígenas da América Latina
Instalação sonora entra em cartaz e revisita línguas indígenas extintas da América Latina
Mostra “Papagaio de Humboldt” inicia no dia 2 de fevereiro no Oi Futuro Flamengo, no Rio de Janeiro. Conforme diretor da exposição, vozes indígenas foram coletadas em cerca de 14 países
Ver também página sobre a Mostra no site do Instituto Goethe.
Assim como preservar a biodiversidade de uma nação, conservar a sua diversidade linguística é de suma importância no Brasil, País onde 85% das línguas que eram faladas em meados de 1500 estão praticamente extintas hoje. Para exibir e resguardar esse patrimônio, a instalação sonora inédita “Papagaio de Humboldt” entrará em cartaz a partir do dia 2 de fevereiro nos três andares do Oi Futuro Flamengo, localizado no Rio de Janeiro. “A exposição surge para abordar e revisitar línguas em extinção não só no Brasil, mas na América Latina”, coloca o curador da mostra, o linguista alemão Alfons Hug.