O II ENMP visa aprofundar as discussões sobre os desafios da cooficialização de línguas com especial atenção às etapas seguintes à aprovação da lei municipal: a regulamentação e a implementação. Florianópolis, 1 e 2 de setembro. Participem!

Línguas Indígenas

Atlas Sociolingüístico de Pueblos Indígenas en América Latina: disponibilizados links para acessar os dois tomos, o material do DVD e o blog

atlasAtlas Sociolingüístico de Pueblos Indígenas en América Latina

O Atlas Sociolingüístico de Pueblos Indígenas en América Latina, publicado originalmente em 2009 numa parceria entre o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), a Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo (AECID) e a Fundación para la Educación en Contextos de Multilingüismo y Pluriculturalidad (FUNPROEIB Andes), mostra a imensa diversidade étnica e cultural da população indígena da região, desempenhando um importante papel de disseminador e valorizador das sociedades indígenas latino-americanas, além de ser um documento que permite aprofundar o debate sobre as políticas, planos e programas de interesse destes povos.

A versão em pdf do Atlas, em dois tomos, pode ser baixada aqui e aqui. Também é possível acessar aqui ao material do DVD que acompanha os tomos, no qual o internauta visualiza vários recursos do Atlas.

Outro recurso importante é o Blog do Atlas (acesse aqui), que apresenta mapas e fichas com informações de cada um de los 522 povos indígenas  que vivem na América Latina, distribuídos em 20 países (Argentina, Belize, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Guiana, Guiana Francesa, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Suriname e Venezuela).

Lanzan película para que lengua mapuche sea co-oficial en toda la Araucanía, Chile

MOGELEY TAIN MAPUZUGUNLanzan película para que lengua mapuche sea co-oficial en toda la Araucanía

Un nuevo paso dan las organizaciones sociales de la Araucanía en pos de lograr que la lengua mapuche, el mapuzugun, sea declarada co-oficial en toda la Región de la Araucanía, ya que consideran que su lengua es un motor fundamental para alcanzar la autonomía y la autodeterminación. Esta vez presentan un documental (ver más abajo) que narra cómo el movimiento consigue que la lengua ancestral sea co-oficial en toda la comuna de Galvarino.

Producción audiovisual: Marcos Yáñez Millañir; Carlos Gutiérrez Gutiérrez, Pascual Pichun, Danko Mariman. Duración: 32 minutos. Año: 2014. Idiomas: Mapuzugun y Español.

Araucania

Araucanía, Chile

Relacionado:

Fonte: El Ciudadano, Chile

Guarani é incorporado em universidades do Brasil, Paraguai e Argentina

Alunos da Unila, em Foz do Iguaçu, participam da oficina do idioma, que é língua oficial no Paraguai.

Alunos da Unila, em Foz do Iguaçu, participam da oficina do idioma, que é língua oficial no Paraguai.

Guarani é incorporado em universidades do Brasil, Paraguai e Argentina

Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), em Foz do Iguaçu (PR), está entre as que oferecem o ensino da língua

Assunção, EFE – O ensino da língua guarani, idioma oficial no Paraguai junto com o espanhol, foi incorporado ao currículo de estudos de universidades no Paraguai, na Argentina e no Brasil, segundo informou hoje (12) a Secretaria de Políticas Linguísticas (SPL).

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Pesquisadores indígenas defendem seus trabalhos de conclusão do Curso Licenciatura Intercultural Indígena da UFSC

defesa1Assim na terra como no céu Guarani (seguido de versión en Español)

José Ribamar Bessa Freire

(De Biguaçu, SC) Três pesquisadores indígenas defenderam nesta quarta feira (4/2) seus trabalhos de conclusão de curso (TCC). Ronaldo A. Barbosa batizado em guarani como Karai Dju descreveu, com os pés na terra, a agricultura tradicional e, para ilustrar suas hipóteses, trouxe da roça vários tipos de milho, melancia, amendoim, aipim, abóbora e batata doce. Já seus colegas Geraldo Moreira (Karai Okenda) e Wanderley Moreira(Karai Ivyju Miri), com os olhos no céu, enveredaram pela astronomia e trouxeram um mapa do universo que demarca o céu guarani com suas estrelas e constelações.

Alunos do Curso de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, eles fazem parte da turma de 120 índios Xokleng Laklãnõ, Guarani e Kaingang, com ingresso em fevereiro de 2011 na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Quatro anos depois, as defesas mencionadas – as primeiras da UFSC em terra indígena – aconteceram não no campus, mas numa aldeia com o nome poético de Reflexo das Águas Cristalinas (Yynn Moroti Wherá em guarani), localizada no município de Biguaçu, para onde os membros da banca se deslocaram. Continue lendo

Ritual marca formatura dos cursos de línguas indígenas

Ritual indígena - Foto: Maria Lúcia Morais.

Ritual indígena – Foto: Maria Lúcia Morais.

Ritual marca formatura dos cursos de línguas indígenas

Maria Lúcia Morais

Mais de cem alunos participaram das atividades voltadas para a aprendizagem das línguas mundurucu e nheengatu

Uma grande roda, formada por pessoas de diferentes etnias e matizes culturais, unidas por um mesmo objetivo: resgatar, aprender e vivenciar línguas e práticas culturais reprimidas e perseguidas pelo colonizador europeu. Foi esse gesto de confraternização e celebração entre alunos, professores, familiares, lideranças e simpatizantes da causa indígena, que marcou a formatura dos alunos dos cursos de nheengatu e mundurucu, no último dia 5 de fevereiro, no Prédio Anexo ao Câmpus Amazônia da UFOPA, em Santarém (PA). Um ritual recheado de simbolismos expressos em nheengatu e mundurucu, que se constituiu em um ato de resistência – política, étnica e cultural – contra o preconceito e o processo de extinção dos povos indígenas da Amazônia.

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Aldeia indígena recebe médico cubano do Programa Mais Médicos e pela primeira vez tem atendimento exclusivo e em tempo integral

aldeia indigena iraja1Aldeia indígena recebe médico cubano do Programa Mais Médicos e pela primeira vez tem atendimento exclusivo e em tempo integral

A aldeia tupiniquim Irajá fica localizada a 12 km do centro do município de Aracruz, ao norte do Espírito Santo. Cortada pelo rio Piraquê-açu, que quer dizer “peixe grande” na língua tupi, a aldeia é formada por pouco mais de 560 pessoas que lutam pela sobrevivência do seu povo. Apesar da palavra ser comumente usada como sinônimo de “nacional”, com um apelo pejorativo (“cinema tupiniquim”, “política tupiniquim”), o verdadeiro povo tupiniquim é um dos mais desconhecidos do Brasil. Na aldeia Irajá, os indígenas vivem basicamente da pesca do caranguejo e de outros crustáceos, além da venda de artesanato e do trabalho no setor de serviços no centro de Aracruz.

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