Confira o artigo: Violências, expulsões e subjugação jurídica: no STF o destino dos Kaiowá de Guyraroká
Confira o artigo “Violências, expulsões e subjugação jurídica: no STF o destino dos Kaiowá de Guyraroká”, por Luiz Eloy Terena, Coordenador jurídico da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib). Nesta semana, estará na pauta do Supremo Tribunal Federal (STF) o caso da comunidade indígena Guyraroká, do povo Guarani Kaiowá, localizado no estado de Mato Grosso do Sul. O processo é paradigmático, pois retrata, de forma inusitada, a história de um povo que foi expulso de sua terra ancestral, impactado pelo colonialismo interno e pela frente de expansão agropastoril. Em 2014, a comunidade indígena foi surpreendida pela decisão da 2º Turma do STF, que acatou um recurso judicial do fazendeiro, e declarou nulo o processo demarcatório. Este é um caso clássico de processo que tramitou na justiça sem a participação da comunidade indígena.
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Ex-aluno indígena e professor da UEMS lançam E-book de língua guarani
A língua valoriza e fortalece a identidade étnica de um povo”, afirma o ex-aluno indígena da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Tonico Benites, um dos autores do E-book Avañe’e, de língua guarani. A edição foi lançada pela editora da instituição, em homenagem ao Dia do Índio, comemorado nesta terça-feira (19).
Acesse aqui o E-book Avañe’e.
O professor Dr. Adilson Crepalde, do curso de Letras da unidade de Dourados da UEMS, também está entre os autores do E-book, juntamente com o indígena Adão Ferreira Benites. Segundo o docente, o conteúdo é voltado para o aprendizado da língua guarani por não-índios.