Educação Linguística

X CONSIPLE – Primeira Circular

Contemporaneamente, refletir sobre o ensino e a formação de professores de português LE/L2 obriga a pesquisadores, professores, estudantes, gestores e demais profissionais da área a considerar os contextos multiculturais e complexos nos quais esses processos têm lugar, além de examinar o papel que essa língua desempenha hoje no mundo globalizado. Necessitamos, sobretudo, construir uma agenda política, visando à adoção de medidas multilaterais e compartilhadas de gestão linguística – estratégia fundamental para a valorização e a promoção do português como língua de cultura(s) e de crescente projeção no mundo.

O X Congresso Internacional da SIPLE (X CONSIPLE) será organizado, portanto, sob o tema geral Vidas em Português – Políticas Multilaterais para o Ensino e a Formação em PLE/PL2, o que o faz ter, no momento, grande importância política para o desenvolvimento de debates e a proposição de ideias que contribuam para a promoção de ações na área do ensino e da formação de professores de português em uma perspectiva multilateral, partilhada e policêntrica.

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Escolas terão que implantar LIBRAS como disciplina curricular

O projeto Escola Acessível, Caminhos para o Bilinguismo propõe que até 2021 todas as escolas da rede municipal de Rio Branco incluam a Linguagem Brasileira dos Sinais (Libras) como disciplina curricular. A implantação teve início no ano passado, quando a Secretaria Municipal de Educação e o Ministério Público firmaram acordo através de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

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Colóquio de Letramento e Linguagem reúne exposição de pesquisas na Faced (UFJF)

“Letramentos múltiplos: desafios da formação de professores e do aluno da educação básica” é o tema principal do II Colóquio de Letramento, Linguagem e Ensino, organizado pelo Grupo de Pesquisa Fale, em parceria com a Faculdade de Educação (Faced) da UFJF. O colóquio será realizado de 20 a 22 deste mês, na própria Faced. A coordenadora do grupo de pesquisa e do evento, Tânia Magalhães, informa que os participantes farão reflexões à respeito do ensino da língua nas escolas. “A expectativa é de que as discussões e propostas para sala de aula não fiquem só na teoria, mas que sejam apresentadas questões práticas também”.

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Professora desenvolve livro para a alfabetização de alunos com surdez

O material alfabetiza com linguagem de sinais e português escrito. Segundo intérprete de libras, metodologia facilita o aprendizado. 

A professora Adeilsa Nevesde desenvolveu um livro para alunos com deficiência auditiva, em Iúna, na região Sul do Espírito Santo. O livro alfabetiza por meio da linguagem de sinais e português escrito. Segundo a docente, não havia nenhum material didático adequado para os alunos e, por isso, usou a experiência adquirida em sala de aula para escrever o livro.

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O Brasil de muitas línguas

O Plurilinguismo no Brasil é tema de um curso ministrado pelo prof. Gilvan Müller de Oliveira, atual diretor do IILP e coordenador do OBEDF pela  Universidade Federal de Santa Catarina.  O curso acontece nos dias 05 ,06, 11 e 12 de junho, sendo promovido pelo Instituto de Letras e o Programa de Pós-Graduação em Língua e Cultura da Universidade Federal da Bahia  próximo. Leia dois textos sobre o assunto.

 Censos linguísticos no Brasil: Políticas linguísticas no Brasil meridional

 Políticas linguísticas e políticas públicas

 

 

FORDU defende línguas nacionais como disciplina obrigatória nas escolas

O FORDU – FORUM REGIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO UNIVERSITÁRIO no âmbito do seu programa jango-as-sextas feiras promoveu o debate subordinado ao tema “as línguas nacionais como patrimônio identitário autêntico do povo angolano”.

Sabe-se que a linguística é o estudo científico da linguagem humana, e que por sua vez um linguista é alguém que se dedica a esse estudo. Existe no mundo sociedades que só tem uma língua como por exemplo Portugal e Brasil; existem sociedades que sociedades que têm duas línguas como por exemplo o Canadá, existem sociedades tem várias línguas como por exemplo a República Democrática do Congo ou a Nigéria, onde para além do Francês e do Inglês, falam igualmente mais de 50 línguas nativas. A linguística, nesse senso estrito, geralmente não se refere ao aprendizado de outras linguagens que não a nativa do estudioso. Por outro lado, o binómio ser humano-linguagem é uma constante na história das sociedades.

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