El primer libro de cuentos infantiles en lengua arhuaca, Colômbia

Foto: Marlon Reslen Alcazar
La publicación habla sobre la mitología de los indígenas, se explica desde la creación del mundo hasta las razones de por qué el zorrillo tiene la cola blanca.
Por: Carlos Eduardo Manrique B.
Lenguas nativas de Colombia, con espacio propio en Feria del Libro de Bogotá

La lider comunitaria de la lengua namtrik, Diana Misak, durante una entrevista com Agencia EFE, Bogotá
El patrimonio lingüístico de Colombia, representado en 68 lenguas nativas, fue reunido por el Ministerio de Cultura que vio en la XXIX Feria Internacional del Libro de Bogotá (Filbo) una inmejorable oportunidad para presentarlo y compartirlo con el público.
Entre la variedad de lenguas nativas esta la namtrik, hablada en el departamento del Cauca (suroeste) por los indígenas guambianos, que tiene la particularidad de manejar seis vocales, según explicó a Efe, la líder comunitaria, Diana Misak.
Quase metade das escolas indígenas não tem material didático específico

Censo Escolar de 2015, do Ministério da Educação, mostra que pouco mais da metade, 53,5%, das escolas indígenas têm material didático específico para o grupo étnicoDivulgação Prefeitura de Maricá/Fernando Silva
Edição: Graça Adjuto
Ir para a escola e assistir aulas em outro idioma, não conhecer a própria história, aprender a história de outro povo e ter exemplos estranhos à realidade em que se vive é uma situação que parece irreal. No entanto, é assim que são educadas muitas crianças e jovens indígenas. Os últimos dados do Censo Escolar de 2015, do Ministério da Educação (MEC), mostram que pouco mais da metade, 53,5%, das escolas indígenas têm material didático específico para o grupo étnico.
Cursos de licenciatura elevam autoestima e fortalecem cultura das populações indígenas

Os 87 alunos que participaram da primeira turma formada pela UFSC acreditam que o curso fortalece sua cultura (Foto: Henrique Almeida/Agecom/DGC/UFSC)
Os cursos de licenciatura indígena ofertados pelas universidades públicas, além de distintos entre si, respeitam as diferenças interculturais e territoriais de cada etnia. Atualmente existem mais de 20 cursos de licenciatura indígena em nosso país, exclusivo para essas populações.
No próximo dia 25 de abril começam as aulas da segunda turma do curso de licenciatura intercultural indígena do Sul da Mata Atlântica. A graduação está ligada ao Centro de Filosofia e Ciência Humanas do Departamento de História da Universidade Federal de Canta Catarina (UFSC), mas recebe alunos dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Espirito Santo.
Abertura da 2ª turma do curso Licenciatura Indígena da UFSC
A cerimônia em comemoração à abertura da 2ª turma do curso de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica será realizada nos dias 25 e 26 de abril no auditório do CFH/UFSC. Os estudantes – que são indígenas dos povos Guarani, Kaingang e Xokleng-Laklãnõ – iniciarão as aulas na tarde da terça-feira, 26 de abril. A primeira turma de alunos do curso ingressou em 2011 e se formou em abril de 2015.
No dia 25, às 16h, ocorrerá a mesa Licenciatura Intercultural Indígena na UFSC: 10 anos de conquistas e desafios, coordenada pela professora Maria Dorothea Post Darella, com a presença dos ex-coordenadores do curso. No dia 26, às 10h, será realizada a cerimônia de abertura do semestre, a qual participará a coordenadora do curso de Licenciatura Indígena, Antonella Maria Imperatriz Tassinari, e da vice-reitora da Universidade, Lúcia Helena Pacheco.
Mais informações e programação no site: licenciaturaindigena.ufsc.br
Fonte: Notícias da UFSC
Ex-aluno indígena e professor da UEMS lançam E-book de língua guarani

Foto: Imprensa/ UEMS
A língua valoriza e fortalece a identidade étnica de um povo”, afirma o ex-aluno indígena da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Tonico Benites, um dos autores do E-book Avañe’e, de língua guarani. A edição foi lançada pela editora da instituição, em homenagem ao Dia do Índio, comemorado nesta terça-feira (19).
Acesse aqui o E-book Avañe’e.
O professor Dr. Adilson Crepalde, do curso de Letras da unidade de Dourados da UEMS, também está entre os autores do E-book, juntamente com o indígena Adão Ferreira Benites. Segundo o docente, o conteúdo é voltado para o aprendizado da língua guarani por não-índios.


