7mo Curso de Intérpretes y Traductores de Lenguas Indígenas
El Ministerio de Cultura realiza convocatoria para el 7mo curso de intérpretes y traductores de lenguas indígenas
El curso tiene como objetivo capacitar a hablantes de lenguas originarias como traductores e intérpretes a fin de fortalecer los derechos lingüísticos de los pueblos indígenas u originarios.
El Ministerio de Cultura a través del Viceministerio de Interculturalidad y la Dirección de Lenguas Indígenas (DLI) inicia la convocatoria para el séptimo curso de Intérpretes y Traductores en Lenguas Indígenas. Este curso tiene como objetivo capacitar a hablantes de lenguas originarias como traductores e intérpretes con el fin de fortalecer los derechos lingüísticos de la población hablante de alguna de las 47 lenguas oficiales del Perú en el marco de la implementación de la Ley de Lenguas (Ley N° 29735).
En esta ocasión se están priorizando las siguientes lenguas: Nahua (Yora), Iquitu, Jaqaru, Shiwilu, Capanahua, Sharanahua, Mastanahua, Yaminahua, Amahuaca, Kichwa (Variedad Santarosino), Aimara, Ocaina, Kakinte y Quechua (variantes: Yaro, Huanca, Chanka y sureño), debido a la demanda de traductores en servicios como salud, justicia o inclusión social. Además se está abriendo la convocatoria para contar con intérpretes en las regiones que aún no tienen personal formado para esta tarea. Entre ellas se encuentran Arequipa, Tacna, Moquegua, Ica, Pasco y Lambayeque
La convocatoria se dirige principalmente a hablantes de estas lenguas que residan en Lima, Chiclayo (*), Tacna, Arequipa, Huancayo, Cusco, Iquitos, Ciudad de Puno, Tarapoto, Puerto Maldonado, Pucallpa y otras ciudades donde se encuentre población migrante. Esta prioridad obedece a la demanda de instituciones que requieren traductores e intérpretes debidamente capacitados y con facilidad de acceso para atender emergencias. Cabe señalar que hasta la fecha han sido capacitados 178 intérpretes en 26 lenguas distintas
Los interesados en participar pueden enviar su hoja de vida a la Dirección de Lenguas Indigenas o virtualmente a cursodeinterpretes@cultura.gob.pe. La convocatoria estará abierta hasta el 13 de agosto.
Documentos
Cronograma – Convocatoria
Convocatoria – 7mo curso de intérpretes y traductores
Formato Hoja de Vida – Postulación
Fonte: Ministerio de Cultura – Perú
Perú: Proponen medidas a favor del derecho a la comunicación de las comunidades y PP.II.
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Servindi, 25 de junio, 2014.– Un pronunciamiento en el que se demanda al Estado peruano adoptar medidas que garanticen el derecho a la comunicación de las comunidades y pueblos indígenas del Perú suscribió una coalición de instituciones que impulsan la gestación de una Escuela itinerante de Comunicación Indígena e Intercultural.
Esperança para o ensino indígena
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Novas diretrizes para a formação de professores são vistas como o início de uma real política indigenista no Brasil
Por Rosana Villar
Uma nuvem encobriu o Sol na Fazenda Experimental da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e, rapidamente, todas as mulheres da classe, composta principalmente de homens, saíram da sala em direção aos dormitórios. A chuva chegava e as roupas estavam no varal.
Ministério Público Federal no AM quer garantir educação ao povo da terra indígena Apurinã em Boca do Acre
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A ação foi proposta após realização da 6ª edição do Projeto MPF na Comunidade.
O Ministério Público Federal no Amazonas (MPF/AM) entrou com ação civil pública na Justiça Federal, com pedido de liminar, para que a União, o Estado do Amazonas e o município de Boca do Acre (distante 1.028 quilômetros de Manaus), providenciem a correta prestação de serviços de educação ao povo da terra indígena Apurinã em Boca do Acre, com a adequação dos processos próprios de aprendizagem, a contratação de professores e a elaboração de material didático com conteúdos relacionados aos conhecimentos do povo indígena. Continue lendo
Escolas de educação infantil das aldeias indígenas de São Paulo completam dez anos
Escolas de educação infantil das aldeias indígenas de São Paulo completam dez anos
Fundadas na gestão Marta, instituições devem fortalecer cultura guarani das três comunidades da cidade, mesclando preservação de conhecimentos tradicionais e disciplinas contemporâneas
por Sarah Fernandes e Malú Damázio, da RBA
São Paulo – “Aqui as crianças são da aldeia, não da escola e muito menos de nós, juruá (brancos). É um outro tempo: o tempo dos guarani mbya.” Essa foi a primeira instrução repassada para a RBA antes de entrarmos no Centro de Educação e Cultura Indígena da aldeia Krututu, a cerca de uma hora de Parelheiros, na zona sul de São Paulo. A escola é uma das três instituições de educação infantil indígena da cidade, que completam dez anos hoje (30), com a proposta de reafirmar e fortalecer a cultura dos índios de São Paulo.
Dentro da escola, uma das três únicas construções de alvenaria da aldeia, um grupo de 15 crianças saía da sala de informática, onde navegavam na internet. Durante a próxima hora, os alunos aprenderiam a confeccionar cachimbos tradicionais guaranis com argila e bambu, em um intercâmbio diário e constante entre a cultura branca e a guarani. Presente na escrita, na música e nos desenhos espalhados por toda a sala, o sincretismo faz parte da história das crianças: além dos nomes guaranis, que marcam sua identidade, todas têm também nomes brasileiros.
V SEREM Seminário Educação, Relações Raciais e Multiculturalismo
V Seminário Educação, Relações Raciais e Multiculturalismo
Entre os dias 14 e 16 de maio de 2014, a Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) sedia o Seminário Educação, Relações Raciais e Multiculturalismo – “Comunidades tradicionais e políticas públicas” – V SEREM.
O evento, organizado pelo NEAB-UDESC sob a coordenação das professoras Luisa Tombini Wittmann e Vera Marcia Marques Santos, contará com uma programação que engloba conferências, mesas redondas, comunicações orais e apresentações culturais.
Para maiores informações, consulte o blog do evento.
Fonte: V SEREM