Hip Hop in Aka – Songe Nimasow
Songe Nimasow and friend Khandu Degio rap in the endangered Aka language of Arunachal Pradesh, India.
recorded by Dr. K. David Harrison with the Enduring Voices Project with National Geographic.
Le bilinguisme précoce, rempart contre le racisme

Fonte: Frenchmorgning
Apprendre une langue très jeune rend plus ouvert et tolérant: voici la conclusion d’une étude dirigée par Krista Byers-Heinlein, chercheuse à l’université Concordia, à Montréal, parue dans l’édition de mars 2015 de la revue Developmental Science.
La chercheuse a mené une expérience auprès de 48 enfants, bilingues et monolingues, âgés de cinq ans. « Nous leur avons raconté l’histoire suivante : Benjamin est né de parents chinois, mais a été adopté immédiatement par des Anglais. Quelle langue va-t-il parler, anglais ou chinois ? Les bilingues tendent à penser qu’il va parler anglais. Tandis que la majorité des monolingues répondent qu’il va parler chinois. »
Revitalização de línguas nativas
Por Jussara Mangini, de Manaus

Fonte: Línguas Indígenas do Brasil
Agência FAPESP – Das cerca de 180 línguas nativas atualmente em uso no Brasil – aquelas empregadas tradicionalmente por povos indígenas antes do contato com os não-indígenas –, pelo menos 21% estão seriamente ameaçadas de desaparecer em curto prazo, devido ao número reduzido de falantes e à baixa taxa de transmissão para novas gerações, segundo pesquisadores.
Um caminho para tentar reverter esse quadro seria a formulação e aplicação de uma Política Linguística e Científica. Essa foi uma das principais conclusões da mesa-redonda “Línguas Nativas da Região Norte: perspectivas para a sua documentação, manutenção e pesquisa”, realizada na 61ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Manaus.
Iniciativa impulsa creación de atlas de lenguas autóctonas

El atlas de idiomas pretende preservar ocho lenguas indígenas de Costa Rica. En la foto, Adelina Santos, indígena de Coto Brus. | Archivo.
Iniciativa impulsa creación de atlas de lenguas autóctonas
Por Monserrath Vargas L. / movargas@nacion.com
En el 2050, 64 lenguas indígenas centroamericanas podrían desaparecer. Para evitar que esto suceda, diversos expertos, miembros de pueblos indígenas y lingüistas de la región construirán un atlas de idiomas de Centroamérica en línea.
La iniciativa es impulsada por la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (Unesco).
La web es el espacio que creen idóneo para hacerlo, por considerarla “una herramienta de transmisión intergeneracional y de documentación para las lenguas en peligro, que no está siendo utilizada”, asegura un comunicado oficial de Unesco.
En la actualidad, apenas un 5% de las 6.700 lenguas que se hablan en el mundo está representado en la web.
Pilar Álvarez, directora de la Oficina Multipaís de Unesco con sede en San José y coordinadora a. i. de Naciones Unidas en Costa Rica, afirmó que ya existe un atlas mundial, enfocado en preservar lenguas.




