Guarani é incorporado em universidades do Brasil, Paraguai e Argentina

Alunos da Unila, em Foz do Iguaçu, participam da oficina do idioma, que é língua oficial no Paraguai.
Guarani é incorporado em universidades do Brasil, Paraguai e Argentina
Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), em Foz do Iguaçu (PR), está entre as que oferecem o ensino da língua
Assunção, EFE – O ensino da língua guarani, idioma oficial no Paraguai junto com o espanhol, foi incorporado ao currículo de estudos de universidades no Paraguai, na Argentina e no Brasil, segundo informou hoje (12) a Secretaria de Políticas Linguísticas (SPL).
Pesquisadores indígenas defendem seus trabalhos de conclusão do Curso Licenciatura Intercultural Indígena da UFSC
Assim na terra como no céu Guarani (seguido de versión en Español)
José Ribamar Bessa Freire
(De Biguaçu, SC) Três pesquisadores indígenas defenderam nesta quarta feira (4/2) seus trabalhos de conclusão de curso (TCC). Ronaldo A. Barbosa batizado em guarani como Karai Dju descreveu, com os pés na terra, a agricultura tradicional e, para ilustrar suas hipóteses, trouxe da roça vários tipos de milho, melancia, amendoim, aipim, abóbora e batata doce. Já seus colegas Geraldo Moreira (Karai Okenda) e Wanderley Moreira(Karai Ivyju Miri), com os olhos no céu, enveredaram pela astronomia e trouxeram um mapa do universo que demarca o céu guarani com suas estrelas e constelações.
Alunos do Curso de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, eles fazem parte da turma de 120 índios Xokleng Laklãnõ, Guarani e Kaingang, com ingresso em fevereiro de 2011 na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Quatro anos depois, as defesas mencionadas – as primeiras da UFSC em terra indígena – aconteceram não no campus, mas numa aldeia com o nome poético de Reflexo das Águas Cristalinas (Yynn Moroti Wherá em guarani), localizada no município de Biguaçu, para onde os membros da banca se deslocaram. Continue lendo
Ritual marca formatura dos cursos de línguas indígenas
Ritual marca formatura dos cursos de línguas indígenas
Maria Lúcia Morais
Mais de cem alunos participaram das atividades voltadas para a aprendizagem das línguas mundurucu e nheengatu
Uma grande roda, formada por pessoas de diferentes etnias e matizes culturais, unidas por um mesmo objetivo: resgatar, aprender e vivenciar línguas e práticas culturais reprimidas e perseguidas pelo colonizador europeu. Foi esse gesto de confraternização e celebração entre alunos, professores, familiares, lideranças e simpatizantes da causa indígena, que marcou a formatura dos alunos dos cursos de nheengatu e mundurucu, no último dia 5 de fevereiro, no Prédio Anexo ao Câmpus Amazônia da UFOPA, em Santarém (PA). Um ritual recheado de simbolismos expressos em nheengatu e mundurucu, que se constituiu em um ato de resistência – política, étnica e cultural – contra o preconceito e o processo de extinção dos povos indígenas da Amazônia.
Aldeia indígena recebe médico cubano do Programa Mais Médicos e pela primeira vez tem atendimento exclusivo e em tempo integral
Aldeia indígena recebe médico cubano do Programa Mais Médicos e pela primeira vez tem atendimento exclusivo e em tempo integral
A aldeia tupiniquim Irajá fica localizada a 12 km do centro do município de Aracruz, ao norte do Espírito Santo. Cortada pelo rio Piraquê-açu, que quer dizer “peixe grande” na língua tupi, a aldeia é formada por pouco mais de 560 pessoas que lutam pela sobrevivência do seu povo. Apesar da palavra ser comumente usada como sinônimo de “nacional”, com um apelo pejorativo (“cinema tupiniquim”, “política tupiniquim”), o verdadeiro povo tupiniquim é um dos mais desconhecidos do Brasil. Na aldeia Irajá, os indígenas vivem basicamente da pesca do caranguejo e de outros crustáceos, além da venda de artesanato e do trabalho no setor de serviços no centro de Aracruz.
Estudiante de Medellín-Colombia crea una app para conservar lengua indígena Camëntša
Estudiante de Medellín crea una app para conservar lengua indígena Camëntša
El aplicativo busca conservar la lengua materna de su comunidad de origen, ubicada en Putumayo.
A sus 17 años de edad, Ayda Mile España Jamioy, integrante de la comunidad indígena Camëntša, diseñó un programa de computador por el cual, mediante el juego, se enseña la lengua materna a los menores de los resguardos ancestrales.
El desarrollo conocido como Juatsjinyam, que significa ‘aprendiendo’, surgió cuando España Jamioy culminó su investigación, hace seis meses, para la materia Fundamentos de Programación del segundo semestre de Ingeniería Civil, carrera que cursa en la Facultad de Minas, de la Universidad Nacional sede Medellín. Continue lendo
Séptimo Congreso de Idiomas Indígenas de Latinoamérica
Séptimo Congreso de Idiomas Indígenas de Latinoamérica
El séptimo Congreso de Idiomas Indígenas de Latinoamérica se llevará a cabo el 29-31 de octubre del 2015 en la Universidad de Texas en Austin. Se invitan resúmenes/abstractos sobre investigaciones de cualquier tema acerca de idiomas indígenas. No se aceptarán ponencias ya publicadas. Los temas pueden incluir, pero no se limitan a:
Gramática – Tipología – Antropología Lingüística – Sociolingüística – Planificación Lingüística – Políticas Lingüísticas – Teoría Lingüística – Lingüística Histórica – Mantenimiento O Pérdida Lingüística – Discurso – Literatura Indígena – Colaboración con la Comunidad




