O II ENMP visa aprofundar as discussões sobre os desafios da cooficialização de línguas com especial atenção às etapas seguintes à aprovação da lei municipal: a regulamentação e a implementação. Florianópolis, 1 e 2 de setembro. Participem!

Questões indígenas

III Encontro Nacional de Estudantes Indígenas

IIIeneiIII Encontro Nacional de Estudantes Indígenas

Elaine Tavares

III ENEI –  Encontro Nacional de Estudantes Indígenas acontece de 28 de setembro a 02 de outubro de 2015, no Centro de Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis-SC.  Entrada gratuita.

Acesse aqui o site do evento e aqui sua página no Facebook.

Os índios existem e estão em luta! Nas quebradas e nas universidades. Tem sido assim no Brasil. Índio bom é aquele que fica quietinho na aldeia. Mas, se sai a reivindicar terra, território, direitos, aí a coisa muda de figura. Passa a ser perseguido e, no mais das vezes, é assassinado. Essa é uma prática cotidiana não só no Mato Grosso do Sul, onde hoje se vive um momento de comoção por conta da morte do jovem Semião, assassinado enquanto bebia água no riacho de uma terra que era dele. Isso acontece na Amazônia, no Rio Grande do Sul, na Bahia e em Santa Catarina.

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Creando conciencia sobre la amazonía con canciones en idioma Kukama

kukamaCreando conciencia sobre la amazonía con canciones en idioma Kukama

Hay muchas maneras de crear conciencia sobre la importancia de la Amazonía y el cuidado de sus ríos, flora y fauna, así como sobre la cultura de los pueblos originarios. En la pequeña ciudad de Nauta, muy cerca de la confluencia de los ríos Ucayali y Marañón, en la amazonía peruana, el profesor Leonardo Tello Imaina, tiene años tratando de rescatar la cultura y el uso del idioma kukama, pero no fue si no hasta hace un par de años que plasmó dichas ideas en videos musicales, con la ayuda de Radio Ucamara y el apoyo de la gente de Create your Voice.

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La peruana que revaloriza el quechua con música pop

renataLa peruana que revaloriza el quechua con música pop

[AFP] Fue sensación en las redes sociales al cantar en quechua una canción de Michael Jackson. A sus 14 años, Renata Flores busca revalorizar el idioma de los incas, discriminado tras la conquista española.

Assista aqui vídeo desta reportagem.

Assista abaixo (ou acesse aqui o vídeo no YouTube) Renata Flores Rivera interpretando “The way you make me feel”, de Michael Jackson – Versión en Quechua. Segundo a descrição do vídeo: “Grabado en Vilcashuamán, una joya arquitectónica de los incas en Ayacucho – Perú; con la finalidad de revalorar nuestra lengua ancestral ‘El Quechua'”.

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Traducen obras de nobel Mario Vargas Llosa al quechua

Foto: Correo

Foto: Correo

Traducen obras de nobel Mario Vargas Llosa al quechua

La Dirección Desconcentrada de Cusco lanzará estas ediciones junto a la de otros reconocidos escritores

Lilian Luna

Arequipa – La importancia que están recobrando nuestras lenguas originarias se ve re reflejada en distintas actividades que se lleva a cabo en la Ciudad Imperial. Es por ello que en noviembre, la Dirección Desconcentrada de Cultura de Cusco lanzará una edición de cuentos traducidos a quechua de los afamados escritores latinoamericanos Gabriel García Márquez, Mario Vargas Llosa, Juan Carlos Onetti, Adolfo Bioy Casares y Clarice Lispector, informó el asesor de la entidad cultural, Luis Nieto Degregory.

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IPOL participa do VIII Seminário de Demografia dos Povos Indígenas

VIIIseminarioIPOL participa do VIII Seminário de Demografia dos Povos Indígenas

Nesta quarta, 26 de agosto de 2015, às 11h, será realizada a comunicação “Censos linguísticos no Brasil: Cenários demolinguísticos e perspectivas políticas para as línguas indígenas“, proferida pela coordenadora-geral do IPOL, Rosângela Morello, integrante da mesa “Dimensões culturais e antropológicas no espaço geográfico”, coordenada por Marta Azevedo (UNICAMP).

A mesa faz parte da programação do VIII Seminário de Demografia dos Povos Indígenas: Saúde, Território e Ambiente, realizado de 26 a 28 de agosto de 2015, no CIC – Centro de Inteligência Corporativa do IBGE, Av. Franklin Roosevelt, 146 – 10º andar – Centro – Rio de Janeiro, RJ. Clique aqui para baixar o folder com a programação do evento.

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Carta do II Fórum Nacional de Culturas Indígenas

MinC_SCDC_Brasil_IndigenaO II Fórum Nacional das Culturas Indígenas, juntamente com reuniões do Colegiado Setorial das Culturas Indígenas e o Encontro das Culturas Indígenas, constituíram as três ações do Encontro Brasil Indígena: história, saberes e ações, realizado entre os dias 09 e 16 de agosto, no Sesc Belenzinho, em São Paulo (SP), e promovido pelo Ministério da Cultura (Minc), pelo Serviço Social do Comércio de São Paulo (Sesc), com participação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Um dos pontos de destaque da Carta produzida no II Fórum é o item que apresenta a demanda “reconhecer as línguas dos povos indígenas como línguas oficiais(1B – Mapeamento, Registro e Difusão das Culturas Indígenas), além de ter sido feita “em nome dos nossos 305 povos indígenas originários, falantes de 274 línguas indígenas, muitas em risco de extinção”. Segue abaixo o texto da Carta:

Carta do II Fórum Nacional de Culturas Indígenas

“A verdadeira liderança está na responsabilidade e compromisso com seu povo, sem desejar poder, dinheiro ou glória. Os povos indígenas têm a consciência de conversar com o grande espírito e respeitar o equilíbrio da vida; Há 515 anos nossa terra foi invadida e começou nosso genocídio, em 1980 lutamos para que o Brasil conquistasse a democracia e hoje exigimos que nosso direito à terra, à vida e à cultura seja respeitado.”

Celestino Xukuru Cariri – Ancião Indígena do Brasil

Nós, Povos Indígenas do Brasil, reunidos em São Paulo, por ocasião do II Fórum Nacional de Culturas Indígenas, no exercício dos princípios do nosso protagonismo, livre determinação e autonomia sobre a nossa diversidade cultural reconhecidos no Plano Setorial para as Culturas Indígenas e no contexto de ataques sistemáticos aos direitos indígenas, principalmente territoriais, provenientes de poderes do Estado e de interesses privados da sociedade brasileira, em nome dos nossos 305 povos indígenas originários, falantes de 274 línguas, muitas em risco de extinção, apresentamos ao Governo, por meio do Ministério da Cultura, as nossas demandas prioritárias.

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