Índios querem o direito de registrar nomes étnicos em cartórios

Indígenas sofrem resistência de cartórios na hora de registrar filhos com nome que remete a tribo que pertencem
Índios querem o direito de registrar nomes étnicos em cartórios
Resolução conjunta do CNJ e do MPF que orienta os cartórios a registrar os nomes típicos vêm sendo desrespeitada
São Paulo – Para garantir às população indígenas o direito de ter seu nome étnico registrado em documentos oficiais, tramita, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado, o Projeto de Lei 161/2015, de autoria do senador Telmário Mota (PDT-RR).
Resolução conjunta do Conselhos Nacional de Justiça (CNJ) e do Ministério Público Federal (MPF), em vigor desde 2012, orienta os cartórios a registrar os nomes típicos, mas a decisão não tem poder de lei e são comuns os casos de desrespeito relatados pelos indígenas.
México: Manual para la Defensa y Protección de los Derechos Humanos de Mujeres y Personas Indígenas en el Sistema Penal Acusatorio

Checa, utiliza y comparte el Manual para la Defensa y Protección de los Derechos Humanos de Mujeres y Personas Indígenas en el Sistema Penal Acusatorio.
Este manual fue realizado y editado por Asistencia Legal por los Derechos Humanos A.C. – ASILEGAL (site | facebook).
Coordinador de la Publicación: José Luis Gutiérrez Román
Investigación: Sara Vera López, Laura Alicia Puga López, Guillermo Corral Manzano
Diseño y formación: Olga Guzmán Vergara
Contenido: Introducción | Enfoque del Manual | Objeto del Proceso Penal en México | Etapa de Investigación | Etapa Intermedia | Etapa de Juicio Oral | Etapa de Ejecución de Sanciones | Recursos | Glosario
Fonte: ASILEGAL
México: Hablantes de lenguas indígenas tendrán intérpretes en processos judiciales

Foto: Cuartoscuro
México: Hablantes de lenguas indígenas tendrán intérpretes en processos judiciales
El Tribunal Superior de Justicia del Distrito Federal (TSJDF) garantizó que en los procesos judiciales que participen o enfrenten personas hablantes de lenguas indígenas, ya contarán con la asistencia de peritos profesionales interpretes o traductores.
El organismo jurisdiccional informó que cifras del Anuario Estadístico e Indicadores de Derechos Humanos 2014 establecen que durante 2013 se presentaron en juzgados, mil 92 veces peritos intérpretes traductores que asistieron a los procesados.
Discriminación, obstáculo para rescatar lenguas indígenas

La discriminación que las lenguas indígenas reciben desde fuera y la asimilación de esa discriminación por los propios hablantes son causas de su desaparición – Foto: Archivo.
Discriminación, obstáculo para rescatar lenguas indígenas
Los prejuicios en torno a la identidad indígena provocan la extinción de las lenguas originarias
La discriminación y los prejuicios son el principal escollo para evitar la desaparición de las lenguas indígenas de México, que cuenta con 364 idiomas nacionales, explicó hoy Fabricio Gaxiola, director general adjunto de coordinación del Instituto Nacional de Lenguas Indígenas (INALI) de México.
Seminário brasileiro e encontro latino-americano de áreas protegidas e inclusão social
Seminário brasileiro e encontro latino-americano de áreas protegidas e inclusão social
O VII Seminário Brasileiro e II Encontro Latino-Americano de Áreas Legalmente Protegidas e Inclusão Social (VII SAPIS/II ELAPIS) irão ocorrer no Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, nos dias 3 a 6 de novembro de 2015. Aberto à comunidade.
O Seminário discutirá o atual cenário dentro e fora das unidades de conservação da natureza, terras indígenas, territórios quilombolas, reservas legais e outras áreas protegidas e conservadas, que contribuem decisivamente para o equilibro dos sistemas socioecológicos essenciais à saúde e ao bem-estar humano.
Jogos Mundiais Indígenas também têm espaço para inclusão digital

Jogos Mundiais Indígenas também têm espaço para inclusão digital
Por Cibele Tenório | Fotos: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Para além do esporte, os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas também têm sido um espaço de troca de conhecimento sobre o universo digital. A vila onde os jogos estão sendo realizados conta com um ambiente reservado para a discussão sobre inclusão digital e para cursos na área, chamado Oca Digital.
Leia também: Primeira edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas inicia em Palmas-TO dia 23
Os indígenas têm lotado esse espaço para participar das oficinas conduzidas pelos instrutores do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac Tocantins). A turma de diversas etnias brasileiras é aplicada e, em sua maioria, já tem conhecimentos básicos de informática e conta com perfis nas redes sociais. Entre uma anotação e outra na aula, era fácil ver alguns dos alunos dando uma escapada para acessar o Facebook e o Instragam em sua versão web.


