FORDU defende línguas nacionais como disciplina obrigatória nas escolas
O FORDU – FORUM REGIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO UNIVERSITÁRIO no âmbito do seu programa jango-as-sextas feiras promoveu o debate subordinado ao tema “as línguas nacionais como patrimônio identitário autêntico do povo angolano”.
Sabe-se que a linguística é o estudo científico da linguagem humana, e que por sua vez um linguista é alguém que se dedica a esse estudo. Existe no mundo sociedades que só tem uma língua como por exemplo Portugal e Brasil; existem sociedades que sociedades que têm duas línguas como por exemplo o Canadá, existem sociedades tem várias línguas como por exemplo a República Democrática do Congo ou a Nigéria, onde para além do Francês e do Inglês, falam igualmente mais de 50 línguas nativas. A linguística, nesse senso estrito, geralmente não se refere ao aprendizado de outras linguagens que não a nativa do estudioso. Por outro lado, o binómio ser humano-linguagem é uma constante na história das sociedades.
Em Angola, Gabinete do Censo disponibiliza linha telefônica de apoio em quatro línguas
O Gabinete Central do Censo (GCC) disponibiliza a partir da próxima semana uma linha telefônica pública de esclarecimento às questões inerentes ao Recenseamento Geral da População e Habitação, informou, em Luanda, o coordenador-geral do Censo 2014, Camilo Ceita. “A linha telefônica estará disponível diariamente, e em quatro línguas: O português, o Umbundo, o kimbundo e o kicongo. Ao ligar-se à linha, o público poderá satisfazer algumas inquietações sobre este processo”, reforçou o responsável durante uma conferência de imprensa.
Unesco anuncia pacto para salvaguarda de línguas e patrimônio em África
A Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco, assinou um acordo de cooperação com o Centro Regional de Documentação sobre as Tradições Orais e as Línguas Africanas, Cerdotola. O pacto reforça e formaliza a cooperação entre as duas partes baseada na sua “experiência cultural, na salvaguarda das línguas e na promoção do patrimônio africano.”
O futuro das línguas Moçambicanas
Há algo assustador que tenho notado, que vem se alastrando há bastante tempo e, mais uma vez, a “geração Pro-Mc Roger” é a principal protagonista, porém, tem os seus auxiliantes que são os seus progenitores. Certa vez, um amigo meu Sul Africano, perguntou-me qual é a minha língua… e eu, todo cego,respondi “Português”. Vi alguém a explodir em risadas, fiquei parvo, sem perceber qual seria o real motivo de tanta graça ,alegria… mas tudo se desanuviou dentro em breve, ele ria-se porque Eu ,como africano, obviamente que tenho uma língua nativa e, mais de 20 como irmãs (no caso de Moçambique).
Uma reflexão de um moçambicano e as línguas em seu país natal.
Voluntários do Corpo da Paz criam aplicativo móvel para línguas africanas
Voluntários do Corpo da Paz, a trabalhar estreitamente com criadores de software zambianos, desenvolveram um aplicativo para celular que traduzirá palavras e frases em inglês em qualquer das sete línguas faladas na Zâmbia.
“Bantu Babel” encontra-se agora disponível para aparelhos compatíveis com a plataforma Android na loja Google Play, disse o Corpo da Paz num comunicado de imprensa de 1 de abril. A aplicação pretende ajudar voluntários do Corpo da Paz, trabalhadores humanitários internacionais e cidadãos do país a comunicarem mais eficazmente.
Educação estende implementação do ensino do umbundu nas escolas da Baía Farta, em Angola
A implementação do ensino da língua nacional umbumdu será extensivo, no presente ano letivo 2013, a todas escolas do município da Baía Farta (Benguela), afirmou o chefe da Seção de ensino da Direção Municipal da Educação, João Carlos.
Em declarações à Angop, o responsável disse que a língua nacional será dirigida aos alunos da primeira classe das 57 escolas do ensino primário existentes no município.