Diversidade linguística

Prêmio de Literaturas Indígenas de América

31 de octubre, cierra convocatoria Premio de Literaturas Indígenas de América

PLIALa segunda edición de este reconocimiento, dotado con 25 mil dólares, está dedicada al género de la poesía.

El Premio de Literaturas Indígenas de América (PLIA) tiene como propósito reconocer la trayectoria y obras de escritores en lenguas indígenas y enriquecer, conservar y difundir el legado y riqueza de los pueblos originarios mediante los diferentes géneros del arte literario. Continue lendo

Presidente do Comitê “Informação para Todos” da UNESCO na Rússia abrirá o Colóquio “A Língua Portuguesa, o Multilinguismo e as Novas Tecnologias das Línguas no Século XXI”

Presidente do Comitê “Informação para Todos” da UNESCO na Rússia abrirá o Colóquio “A Língua Portuguesa, o Multilinguismo e as Novas Tecnologias das Línguas no Século XXI”

e-kuzminNo Colóquio Internacional “A Língua Portuguesa, o Multilinguismo e as Novas Tecnologias das Línguas no Século XXI”, nos dias 15 e 16 de outubro do corrente, no CEFET-MG, em Belo Horizonte, Brasil, o Presidente do Comitê “Informação para Todos” da UNESCO na Rússia, Evgeny Kuzmin, vai fazer uma conferência sobre “A Diversidade e as Novas Tecnologias no Quadro das Grandes Negociações Globais sobre as Línguas”. Confira a entrevista de Kuzmin ao Blogue do IILP, feita pela jornalista e colaboradora Lyubov Kazachenkova* .

Doutor Eugeny Kuzmin, é a primeira vez no âmbito do Conselho Intergovernamental do Programa “Informação para Todos” da UNESCO que irá participar de uma conferência desse tipo no Brasil? Por que o senhor decidiu participar do Colóquio?

Kuzmin: Esta é uma ótima oportunidade, única, para conhecer diretamente muitos colegas brasileiros e dos outros países de CPLP, para permutar ideias e opiniões, conhecer o que eles estão pensando e fazendo, para identificar objetivos e desenvolver projetos em comum, ou pelo menos os seus contornos. Também, é muito importante dar informações de primeira mão sobre o que tem sido feito no Programa “Informação para Todos” da UNESCO, e o que está sendo feito para manter as línguas na Rússia, onde existem mais de 100 povos indígenas.

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Seminário no IPOL desvenda histórias da imigração no Brasil

Seminário no IPOL desvenda histórias da imigração no Brasil

Peter Lourenzo, Cíntia Vilanova e Alberto Gonçalves

Peter Lorenzo, Cíntia Vilanova e Alberto Gonçalves

Na sede do IPOL em Florianópolis, realizou-se no dia 02 de outubro o seminário “Histórias da Imigração no Brasil”. Apresentado por Alberto Gonçalves, contou com a presença da coordenadora do IPOL, Rosângela Morello, além de Peter Lorenzo e Cíntia Vilanova. No seminário, apresentou-se um levantamento sobre a heterogeneidade de histórias referentes aos imigrantes europeus e asiáticos no Brasil, abrangendo o recorte temporal desde o início do século XIX até as primeiras décadas do séc. XX.

As informações apresentadas no seminário fomentaram novas questões e encaminhamentos ao projeto “Receitas da Memória, os sabores da imigração em Documentário”, convênio financiado pelo IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – e executado pelo IPOL, através de Edital PNPI/2013.

Alberto Gonçalves e Rosângela Morello

Alberto Gonçalves e Rosângela Morello

O projeto, como seu título indica, prevê a realização de um documentário que abordará o caminho de sabores e memórias da imigração no Estado de Santa Catarina, apresentando ao público brasileiro a história de imigrantes e suas referências identitárias.

A condução do trabalho pretende dar relevância a aspectos da história, da memória e da língua dos imigrantes, tendo como principal fio condutor as receitas culinárias e seus pratos, os ingredientes, sabores e costumes, com o objetivo de contar a história na perspectiva do grupo de imigrante e assim valorizar e legitimar seus saberes e os modos pelos quais se transformaram de geração em geração na interação com outras culturas no Brasil.

 A equipe do projeto “Receitas da Memória, os sabores da imigração em Documentário” procura, desse modo, contribuir para a promoção das comunidades de imigração, dando sustentabilidade às suas práticas culturais e linguísticas.

Para saber mais: Parceria entre IPOL e IPHAN produzirá documentário sobre as memórias de receitas de comunidades de imigração em SC

Línguas indígenas buscam sua salvação na internet

Línguas indígenas buscam sua salvação na internet

César Muñoz Acebes, da EFE

Índio olha para computador durante projeto do Google: a internet é também uma ferramenta para preservar idiomas.

Índio olha para computador durante projeto do Google: a internet é também uma ferramenta para preservar idiomas.

Uma das marcas da globalização pode ser também a salvação para idiomas minoritários como os indígenas, cuja incorporação à rede os adapta aos novos tempos

Assunção – A internet, uma das marcas da globalização, que inundou as línguas do mundo com palavras do inglês como web, Wi-Fi, blogs e o próprio vocábulo “internet”, pode ser também um local de salvação para idiomas minoritários, cuja incorporação à rede os adapta aos novos tempos.

Quando uma linguagem dominante choca-se com uma minoritária, o perigo é que o frágil se restrinja a certos ambientes e seja aniquilado.

A internet, um criador e difusor incomparável de termos originários do inglês, é ao mesmo tempo uma ferramenta para preservar a diversidade linguística.

Não se trata somente da possibilidade de postar guias de aprendizado e gravações de falantes de línguas como o mazateco mexicano, o quíchua equatoriano e o nawat pipil salvadorenho, mas de torná-las mais úteis ao adaptá-las ao ecossistema virtual.

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Edital de diversidade linguística tem prazo ampliado para inscrições de projetos

Edital de diversidade linguística tem prazo ampliado para inscrições de projetos

iphanO Departamento do Patrimônio Imaterial do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (DPI-IPHAN) informa que foi realizada retificação no Edital de Chamamento Público Nº 04/2014 – Identificação, apoio e fomento à diversidade linguística no Brasil – Línguas de Sinais, Línguas de Imigração e Línguas Indígenas. O prazo para inscrição de projetos através do Portal dos Convênios (SICONV) foi ampliado, e a data limite para inclusão e envio para análise da proposta e seus anexos é dia 07 de outubro de 2014. Para outras informações, acesse aqui a página do edital.

Fonte: IPHAN

Directora del documental ‘Miskitu’ considera imprescindible grabar a los personajes en su lengua materna

Considero Imprescindible Grabar A Los Personajes En Su Lengua Materna, El Miskito

Mismiskitukitu (trailer) cuenta la historia de indígenas miskitos que migran a Managua, la capital de Nicaragua. Un joven llega por primera vez a la ciudad con ansias de superación; una mujer rescata la tradición oral miskita y un reverendo vela por la comunidad. Cualquiera que sea su destino, no dejan de hablar o cantar en la lengua que aprendieron de sus ancestros. Ellos luchan por conservar su identidad aún fuera de su comunidad natal.

Rebeca Arcia, directora del documental ‘Miskitu’, brindó su testimonio para DOCTV Latinoamérica IV sobre las singularidades de haber rodado el documental en castellano y miskito simultáneamente.

¿Cómo ha sido la experiencia de trabajar con el idioma miskito a la hora de relacionarte con los/las personajes del documental?

Arcia: Ha sido un desafío realizar el documental en una lengua que no es la mía. Pero considero imprescindible grabar a los personajes en su lengua materna, el miskito, ya que ésta es parte fundamental de su identidad. Debido al programa de castellanización que se implementó en el siglo pasado, que obligaba a los miskitos aprender el español, la mayoría de miskitos además de hablar su lengua materna, hablan español. Fuera de filmación me comunico en español con los personajes, sin embargo, durante rodaje sólo se expresan en miskito. Además, durante rodaje nos acompaña un traductor miskito.

¿Qué desafíos ha planteado el hecho de traducir el miskito al castellano?

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