Direitos Humanos

Número de programas com audiodescrição aumenta na TV fechada

Número de programas com audiodescrição aumenta na TV fechada

aparelho_de_tvOperadores terão que se adequar à nova legislação e atender pessoas com deficiência visual

A audiodescrição é um recurso de acessibilidade que consiste em traduzir para a língua portuguesa toda e qualquer informação visual contida em filmes, novelas, séries, comerciais e outros.

De acordo com a advogada e vice-presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Ordem dos Advogados Brasil (OAB) DF, Olívia Daniele, as TVs por assinatura são obrigadas por lei a transmitir integralmente os canais da TV aberta local. Porém até o início deste ano era incomum encontrar os recursos da audiodescrição, assim como os recursos da legenda oculta nas TVs por assinatura.

Para garantir o direito, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência solicitaram ações para exigir fiscalização junto ao Ministério das Comunicações e Agências Nacional do Cinema e a de Telecomunicações. Ouça aqui a entrevista ao programa Revista Brasília, com apresentação do jornalista Miguelzinho Martins.

O Revista Brasília vai ao de segunda a sexta-feira, às 10h, na Rádio Nacional de Brasília.

Leia também: Entenda a obrigatoriedade de audiodescrição nas TVs por assinatura

Fonte: EBC Rádios

Directora del documental ‘Miskitu’ considera imprescindible grabar a los personajes en su lengua materna

Considero Imprescindible Grabar A Los Personajes En Su Lengua Materna, El Miskito

Mismiskitukitu (trailer) cuenta la historia de indígenas miskitos que migran a Managua, la capital de Nicaragua. Un joven llega por primera vez a la ciudad con ansias de superación; una mujer rescata la tradición oral miskita y un reverendo vela por la comunidad. Cualquiera que sea su destino, no dejan de hablar o cantar en la lengua que aprendieron de sus ancestros. Ellos luchan por conservar su identidad aún fuera de su comunidad natal.

Rebeca Arcia, directora del documental ‘Miskitu’, brindó su testimonio para DOCTV Latinoamérica IV sobre las singularidades de haber rodado el documental en castellano y miskito simultáneamente.

¿Cómo ha sido la experiencia de trabajar con el idioma miskito a la hora de relacionarte con los/las personajes del documental?

Arcia: Ha sido un desafío realizar el documental en una lengua que no es la mía. Pero considero imprescindible grabar a los personajes en su lengua materna, el miskito, ya que ésta es parte fundamental de su identidad. Debido al programa de castellanización que se implementó en el siglo pasado, que obligaba a los miskitos aprender el español, la mayoría de miskitos además de hablar su lengua materna, hablan español. Fuera de filmación me comunico en español con los personajes, sin embargo, durante rodaje sólo se expresan en miskito. Además, durante rodaje nos acompaña un traductor miskito.

¿Qué desafíos ha planteado el hecho de traducir el miskito al castellano?

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Peru oferece oficinas para capacitar funcionários na Lei de Línguas e Direitos Linguísticos

Peru oferece oficinas para capacitar funcionários na Lei de Línguas e Direitos Linguísticos

Em nota no seu perfil do Facebook o diretor de la Dirección de Lenguas Indígenas de Peru, Jose Antonio Vasquez Medina, comunica que sua equipe está iniciando oficinas macrorregionais em Tarapoto, Puno, Cusco e Huanuco, entre setembro e outubro, para capacitar funcionários na Lei de Línguas e Direitos Linguísticos de seu país. Depois disso, continua o diretor, outras oficinas regionais serão realizadas em Huaraz, Ayacucho, Satipo, Huancayo, Huancavelica, Iquitos, e Lambayeque Yauyo com o apoio de tradutores intérpretes.

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PF e Funai investigam assassinatos de índios na fronteira com o Peru

PF e Funai investigam assassinatos de índios na fronteira com o Peru

Delegados da PF na inauguração de posto de fiscalização na fronteira, em 2009.

Delegados da PF na inauguração de posto de fiscalização na fronteira, em 2009.

Cinco agentes da Polícia Federal e um servidor da Fundação Nacional do Índio (Funai) já estão na aldeia Apiwtxa, no município de Marechal Thaumaturgo (AC), por causa de quatro líderes indígenas da Comunidade Nativa Alto Tamaya–Saweto, no Peru, que foram assassinados a balas na semana passada, em território peruano, quando se deslocavam com destino para participar de uma reunião contra a exploração ilegal de madeira na região.

A equipe, que não tem data para retorno, vai investigar e prestar segurança na região de fronteira, pois as lideranças indígenas assassinadas tem forte ligação de parentesco com as lideranças da aldeia brasileira. Do outro lado da fronteira, autoridades peruanas também iniciaram as investigações sobre os assassinatos.

A região de fronteira localizada em Marechal Thaumaturgo sempre foi considerada bastante instável, principalmente pela ação de madeireiros e por ser famosa como rota dos narcotraficantes. A situação acarreta preocupação constante para os povos indígenas locais e um esforço contínuo para as instituições.

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México: Nueve de cada 10 indígenas en prisión no reciben apoyo de un intérprete traductor durante su detención y proceso penal

Falta traductor a 90% de reos indígenas

El caso de Jacinta Francisco Marcial, indígena acusada del secuestro de seis policías, tuvo diversas irregularidades, entre ellas la falta de un intérprete.

El caso de Jacinta Francisco Marcial, indígena acusada del secuestro de seis policías, tuvo diversas irregularidades, entre ellas la falta de un intérprete.

Según Javier Cedillo, director general de Asuntos Jurídicos de la Comisión Nacional para el Desarrollo de los Pueblos Indígenas (CDI), México, esto implica que la mayoría de las personas indígenas desconocen por qué fueron detenidas, de qué fueron acusadas y cuál es el proceso que llevan.

“En 2013, el 91 por ciento de los indígenas declaró en entrevista (con la CDI) que no fue asistido por interprete traductor. Esta violación al debido proceso es algo en lo que debemos trabajar”, afirmó en entrevista.

Datos de la Comisión Nacional de Derechos Humanos (CNDH) indican que la mayoría de los presos también han sido víctimas de detención arbitraria, incomunicación y de tratos crueles o degradantes.

En dicho sentido, Cedillo advirtió que las prisiones están llenas de indígenas sin recursos económicos para pagar las fianzas. Continue lendo

Na luta pela revalorização de seu idioma e cultura, os Paumari realizam primeiro Campeonato na Língua Paumari

Na luta pela revalorização de seu idioma e cultura, os Paumari realizam primeiro Campeonato na Língua Paumari

Por Oiara Bonilla
Fotos: Oiara Bonilla e Funai

Cartaz-do-Campaonato-PaumariEm 15 de julho de 2014, o barco Rio Purus, da Coordenação Regional (CR) da FUNAI de Lábrea, partiu rumo à aldeia São Clemente, situada na Terra Indígena Paumari do Lago Marahã, à beira do Rio Purus, no sul do estado do Amazonas. No barco viajavam umas 60 pessoas, provenientes de aldeias mais próximas à cidade, e alguns membros de instituições parceiras, como o Conselho Indigenista Missionário, as Universidades Federais do Amazonas e do Rio de Janeiro e a própria Fundação Nacional do Índio. O Campeonato na Língua Paumari, idealizado há vários anos por eles e realizado pela organização indígena regional (Federação das Organizações Indígenas do Médio Purus) e pela CR da FUNAI de Lábrea, com recursos do Museu do Índio do Rio de Janeiro, aconteceu nos dias 16 a 18 de julho, reunindo aproximadamente 300 participantes, de toda a Terra Indígena.

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