IPOL realiza 1ª formação de digitadores e 2ª etapa de formação recenseadores para o censo linguístico do município de Antônio Carlos-SC

antoniocarlosIPOL realiza 1ª formação de digitadores e 2ª etapa de formação recenseadores para o censo linguístico do município de Antônio Carlos-SC

Nos dias 10 e 16 de abril foram realizadas, respectivamente, a 1ª formação dos digitadores e a 2ª etapa de formação dos recenseadores que atuarão no censo linguístico do município de Antônio Carlos-SC.

Leia também: Ipol realiza Censo Linguístico e Diagnóstico da Língua Hunsrückisch

Márcia R. P. Sagaz

Márcia R. P. Sagaz

“Em quase 3 horas de trabalho pudemos discutir sobre as orientações para digitação, conhecer os questionários, entender sua lógica e também conversar sobre as implicações de um censo e sua relevância. Assim, além dos questionários, das planilhas, incluindo de controle de fluxo, os digitadores receberam o manual do recenseador e o tutorial para digitação”, informou Márcia R. P. Sagaz, coordenadora técnica do censo e responsável pela formação.

De acordo com Sagaz, nessa etapa de formação dos recenseadores foram discutidos aspectos relativos à coleta e ao modo de abordagem. Também foram tematizados alguns pontos conceituais a partir da vivência dos recenseadores nestas primeiras semanas de coleta de dados, que já vem sendo realizada desde o dia 24 de março.

Antônio Carlos e a língua Hunsrückisch

Localizada a 32 km de Florianópolis e com uma população de 7.906 habitantes, segundo o IBGE (2010), Antônio Carlos foi a primeira cidade do Estado de Santa Catarina a aprovar uma lei cooficializando uma língua de imigração, o Hunsrückisch. A cooficialização foi aprovada, por unanimidade, por sua câmara municipal, em 09/02/2010, depois de muitas reuniões e da realização de três audiências públicas (ver documento com a lei aqui).

rosangela

A coordenadora-geral do IPOL, Rosângela Morello, com participantes da formação

Antônio Carlos é também um dos 14 municípios brasileiros (ver tabela abaixo) a empunhar uma política linguística de reconhecimento da história e da língua de grande parte de sua população como forma de aprofundar os vínculos identitários e planejar ações de desenvolvimento social e econômico pautado pelo fortalecimento das iniciativas locais.

cooficializacao-linguas

IPOL Pesquisa
Receba o Boletim
Facebook
Revista Platô

Revistas – SIPLE

Revista Njinga & Sepé

REVISTA NJINGA & SEPÉ

Visite nossos blogs
Forlibi

Forlibi - Fórum Permanente das Línguas Brasileiras de Imigração

Forlibi – Fórum Permanente das Línguas Brasileiras de Imigração

GELF

I Seminário de Gestão em Educação Linguística da Fronteira do MERCOSUL

I Seminário de Gestão em Educação Linguística da Fronteira do MERCOSUL

Clique na imagem
Arquivo
Visitantes