povos pré-coloniais

Jogo desenvolvido na USP ensina cotidiano de povos pré-coloniais brasileiros

Desenvolvido por pesquisadores do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, “Sambaquis: Uma História Antes do Brasil”, jogo virtual e gratuito, permite explorar o cotidiano de antigos grupos indígenas

Jogo Sambaquis – Uma História Antes do Brasil ensina sobre povos pré-coloniais – Imagem: Arte sobre foto

 

Conchas de moluscos, ossos de peixes, pássaros e mamíferos e outros materiais orgânicos eram utilizados para construir os sambaquis, estruturas montanhosas de origem humana, que podem ser observadas ao longo de boa parte da costa brasileira. Estudos sugerem que as formações teriam sido produzidas há 8 mil anos por povos pré-históricos que habitavam o litoral do País.

Além do Sambaquis, o Arise possui mais dois jogos: o Projeto Arqueologia Antártica e o Arqueologia R. A. – Grupos Pré-Coloniais de Santa Catarina.

Os demais projetos do grupo podem ser encontrados no site: www.arise.mae.usp.br

  
Por 

 

Desenvolvido por pesquisadores do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, “Sambaquis: Uma História Antes do Brasil”, jogo virtual e gratuito, permite explorar o cotidiano de antigos grupos indígenas

Jogo Sambaquis – Uma História Antes do Brasil ensina sobre povos pré-coloniais – Imagem: Arte sobre foto

 

Conchas de moluscos, ossos de peixes, pássaros e mamíferos e outros materiais orgânicos eram utilizados para construir os sambaquis, estruturas montanhosas de origem humana, que podem ser observadas ao longo de boa parte da costa brasileira. Estudos sugerem que as formações teriam sido produzidas há 8 mil anos por povos pré-históricos que habitavam o litoral do País.

Mas, afinal, o que a arqueologia sabe sobre as populações que construíram os sambaquis? No jogo Sambaquis – Uma História Antes do Brasil, desenvolvido pelo grupo de pesquisa Arqueologia Interativa e Simulações Eletrônicas (Arise), do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP, pesquisadores reuniram informações sobre o cotidiano desses grupos, que podem ser acessadas de forma dinâmica e divertida.

O cenário do jogo se passa cerca de 3 mil anos atrás, nos sítios arqueológicos onde se localizam os sambaquis. O jogador pode explorar o ambiente, conversar com outros personagens e vivenciar o cotidiano do grupo indígena, que se prepara para realizar o funeral da anciã da tribo.

A proposta é que o jogo seja utilizado como uma ferramenta didática para o ensino básico e fundamental. Além de apresentar conteúdos sobre as sociedades sambaquieiras, o game também desmistifica a concepção padrão do indígena desnudo, com o rosto pintado e usando cocar. Professores interessados em aplicar o jogo na sala de aula contam com apoio de um guia didático, com informações adicionais e sugestões de atividades.

A edição mais recente do jogo pode ser instalada em dispositivos Android, por meio do Google Play. A primeira versão, exclusiva para computadores, foi lançada em 2019 a partir de uma parceria do Arise com o MAE e a Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul). O download pode ser feito no site do Arise, neste link.

Confira o vídeo explicativo do jogo:

Além do Sambaquis, o Arise possui mais dois jogos: o Projeto Arqueologia Antártica e o Arqueologia R. A. – Grupos Pré-Coloniais de Santa Catarina.

Os demais projetos do grupo podem ser encontrados no site: www.arise.mae.usp.br

  
Por 

IPOL Pesquisa

Receba o Boletim

Facebook

Revista Platô

Revistas – SIPLE

Revista Njinga & Sepé

REVISTA NJINGA & SEPÉ

Visite nossos blogs

Forlibi

Forlibi - Fórum Permanente das Línguas Brasileiras de Imigração

Forlibi – Fórum Permanente das Línguas Brasileiras de Imigração

GELF

I Seminário de Gestão em Educação Linguística da Fronteira do MERCOSUL

I Seminário de Gestão em Educação Linguística da Fronteira do MERCOSUL

Clique na imagem

Arquivo

Visitantes