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Revista do Inventário da Língua Guarani Mbya (ILG). Disponível em: <http://issuu.com/ipol/docs/invet_rio_da_l_ngua_guarani_mbya>. (Ver Notícia.)

RevistaILG

A Revista reúne debates e depoimentos que marcaram o Encontro do ILG, realizado em Florianópolis, nos dias 26 e 27 de julho de 2011 pelo IPOL, instituição responsável por executar o Inventário da Língua Guarani Mbya em 69 aldeias dos seis estados das regiões sul e sudeste (ES, RJ, SP, PR, SC, RS), no âmbito do Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL-IPHAN/MinC). No encontro, lideranças Guarani, representantes de instituições e especialistas envolvidos direta ou indiretamente no ILG, reuniram-se para discutir os resultados do estudo e seus desdobramentos para a promoção da língua Guarani Mbya. Com o Inventário, a língua Mbya foi reconhecida como referência cultural brasileira em 2014 e passou a fazer parte dos bens imateriais reconhecidos pelo IPHAN/MinC como patrimônio da nação brasileira, gozando de políticas de salvaguarda e promoção.

Sumário
Editorial
Apresentação (Gilvan Müller de Oliveira)
O Inventário da Língua Guarani Mbya – Justificativa do Inventário
Pela Diversidade Linguística
O INDL como Instrumento Político
Povos Indígenas e Povos Originários: o preconceito pela via da generalização
A Língua Guarani Mbya: um Titã em meio à aridez da imposição monolíngue
O Guarani Mbya no Quadro do INDL
O Sentido de Inventariar a Diversidade Linguística
A Tradução do Guarani Mbya: as Barreiras entre o Cosmológico e o Pragmático
Breve Descrição da População Mbya
Voz Mbya: Depoimentos das Lideranças
Entrevista: Rosângela Morello, coordenadora-geral do IPOL
Encontro sobre o Inventário da Língua Guarani Mbya: Documento Final

Revista do I Seminário de Gestão em Educação Linguística da Fronteira do Mercosul (I GELF). Disponível em: <http://issuu.com/ipol/docs/i_gelf>. (Ver Notícia.)

IGELFA Revista reúne debates e depoimentos do I Seminário de Gestão em Educação Linguística da Fronteira do Mercosul (GELF), realizado entre os dias 20 e 22 de julho de 2011, na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Foz do Iguaçu-PR, na tríplice fronteira. Iniciativa idealizada pelo Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística (IPOL), pelo Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP), com sede em Cabo Verde-África, e pela União Latina, sediada em Paris, o I  GELF reuniu especialistas de seis países diferentes para ministrar palestras a partir de experiências amplamente diversas, contribuindo, desta forma, para uma discussão coerente das questões que se interpõem à gestão da educação linguística das fronteiras.

Sumário
A Importância Econômica das Línguas
O México e a Educação Bilíngue
Os Potenciais da Intercompreensão Românica
A Fortaleza linguística do Guarani
O Valor da Permuta Pedagógica
Na Fronteira: Programas de Educação com Gestão Compartilhada
Entrevista: Eliane Aparecida Araújo Fernandes

Revista Internacional de Lingüística Iberoamericana (RILI). Madrid: Iberoamericana Editorial Vervuert, Madrid, v. II, n. 1(3), 2004.

RILI3Publicação internacional da Editora Iberoamericana cujo número é dedicado ao tema Políticas da Linguagem no Brasil.

Sumário
I. Seção temática: Políticas da Linguagem no Brasil
Editores: Gilvan Müller de Oliveira e Klaus Zimmermann
– A extensão da Língua Geral Amazônica no século XIX e a política de línguas (José Ribamar Bessa Freire)
– A política de estandardização da língua geral na Amazônia no período colonial (séculos XVII-XVIII) (Maria Cândida Drumond Mendes Barros)
– La Língua Geral Amazônica y los estúdios de Couto de Magalhães (1837-1898) (Consuelo Alfaro)
– Poder, idioma e educação no Brasil dos anos 1930/1940: reflexões envolvendo Alemanha e Estados Unidos (Neide Almeida Fiori)
– Política lingüística, mitos e concepções lingüísticas em áreas bilíngües de imigrantes (alemães) no Sul do Brasil (Cléo Vilson Altenhofen)
– A proposta de legislação anti-estrangeirismos no Congresso Nacional do Brasil (1999-2003) (Pedro M. Garcez)
– A língua portuguesa pelo Brasil: comentário e escrita da autoria (Rosângela Morello)
– O ensino escolar da língua portuguesa como política lingüística: ensino de escrita x ensino de norma (Luiz Percival leme Britto)
– Comandos paragramaticais: a política lingüística dos meios de comunicação no Brasil (Marcos Bagno)
– Fronteiras e práticas lingüísticas: um olhar sobre o portunhol (Eliana Rosa Sturza)
II. Seção geral
– Informe sobre la IX Conferencia Internacional de Historia de las Ciências del Lenguaje (ICHoLS) em São Paulo/Campinas (del 27 al 30 de agosto de 2002) (Íris Bachmann)
– El proyecto de Catalina II y la corona española: los listados léxico-tipológicos del quechua y del aimara que no llegaron a su destino (Julio Calvo Pérez)
– Política lingüística desde arriba y desde abajo. El caso de Oaxaca (México) (Martina Schrader-Kniffki)
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